Respostas
Desde o século XIX o Brasil dava indícios de industrialização chamados de surtos industriais (ápice e declínio).
O Brasil estava ligado às crises internacionais, assim as exportações caia muito e os produtos industrializados que viam para o Brasil também caia muito e com isso surge a idéia de um modelo de substituição de importações (diminuir a dependência de bens industrializado), ou seja, ideia de fazer o próprio produto e vender no mercado interno.
No governo de Getúlio Vargas o Brasil passa a desenvolver fábricas para abastecer o mercado interno. Até 1960 o principal produto de exportação não era nenhum da indústria, ainda era o café.
O Brasil apresenta um real crescimento:
1) consegue asalariar a mão de obra
2) aumento do mercado interno
3) manter a produção do campo funcionando
4) movimentar fortemente a indústria
Para que o Brasil entrasse de vez na industrialização, Vargas investiu nas indústrias de base (fornecedora dos insumos para que outras indústrias funcionem): CSN, Vale, Eletrobras, Petrobras, BNDES..
No governo JK ficou marcado pela inserção do Brasil em novos cenários e aproximação com os EUA. Marcado também pelo "50 anos em 5" que reflete a ambição em grandes transformações no Brasil baseado no plano de metas, com o "Take Off" da economia brasileira (idéia de decolar, seguindo um padrão de crescimento e depois um grande ápice). O plano ficou conhecido como "O plano tripé" onde se dividiu em três fontes de investimento: estado (infraestrutura), capital nacional (bens de consumo não duráveis) e estrangeiro (bens de consumo duráveis).
Resposta:
O Brasil é um país de industrialização tardia, antes deste processo, era extremamente dependente da economia primária. Até 1930 era um país agroexportador (café), mas essa economia foi a base do que viria a ser a industrialização, boa parte dela financiou indústrias, trens, portos e da atração de imigrantes europeus.
Desde o século XIX o Brasil dava indícios de industrialização chamados de surtos industriais (ápice e declínio).
O Brasil estava ligado às crises internacionais, assim as exportações caia muito e os produtos industrializados que viam para o Brasil também caia muito e com isso surge a idéia de um modelo de substituição de importações (diminuir a dependência de bens industrializado), ou seja, ideia de fazer o próprio produto e vender no mercado interno.
No governo de Getúlio Vargas o Brasil passa a desenvolver fábricas para abastecer o mercado interno. Até 1960 o principal produto de exportação não era nenhum da indústria, ainda era o café.
O Brasil apresenta um real crescimento:
1) consegue asalariar a mão de obra
2) aumento do mercado interno
3) manter a produção do campo funcionando
4) movimentar fortemente a indústria
Para que o Brasil entrasse de vez na industrialização, Vargas investiu nas indústrias de base (fornecedora dos insumos para que outras indústrias funcionem): CSN, Vale, Eletrobras, Petrobras, BNDES..
No governo JK ficou marcado pela inserção do Brasil em novos cenários e aproximação com os EUA. Marcado também pelo "50 anos em 5" que reflete a ambição em grandes transformações no Brasil baseado no plano de metas, com o "Take Off" da economia brasileira (idéia de decolar, seguindo um padrão de crescimento e depois um grande ápice). O plano ficou conhecido como "O plano tripé" onde se dividiu em três fontes de investimento: estado (infraestrutura), capital nacional (bens de consumo não duráveis) e estrangeiro (bens de consumo duráveis).
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