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Conhecido em Cuba como "el bloqueo", o embargo dos Estados Unidos em relação a Cuba consiste em uma interdição de caráter econômico, financeiro e comercial imposta pelos EUA ao governo cubano no ano de 1962. Posteriormente, o bloqueio tornou-se lei no começo dos anos 90.
O então presidente Bill Clinton, no ano de 1999, aumentou a proibição comercial entre as duas nações ao limitar as comercializações de filiais estrangeiras de empresas americanas com Cuba em setecentos milhões de dólares por ano. Com a ampliação do esquema de interdição, o embargo a Cuba é considerado um dos mais longos do mundo contemporâneo
Porém, o embargo não impede completamente que os EUA relacionem-se com a economia cubana. A partir do ano de 2000, a exportação de alimentos norteamericanos para Cuba teve autorização com a condição de que o pagamento fosse realizado sempre à vista, sendo que os produtos deveriam ser pagos antes que as embarcações saíssem dos portos dos Estados Unidos. Desta forma, os EUA tornaram-se o 7º exportador de produtos alimentícios para Cuba, levando-se em consideração a ajuda humanitária.
Na comunidade internacional, o embargo dos Estados Unidos a Cuba é um assunto bastante delicado e gera controvérsias, além de não ser apoiado pelas Nações Unidas. Em 2007, na Assembleia Geral das Nações Unidas, o embargo dos Estados Unidos a Cuba foi condenado pela décima sexta vez. Na ocasião, os países que se demonstraram favoráveis ao embargo foram os seguintes: EUA, Ilhas Marshall, Palau e Israel. Com este resultado, a Organização das Nações Unidas pediu pela "finalização do embargo financeiro, comercial e econômico dos EUA em relação a Cuba da forma mais rápida possível". Porém, apesar de influenciar a opinião pública em escala mundial, a proposta da ONU não pode ser legalmente imposta contra os Estados Unidos, tornando-se mais uma ação teórica e sem aplicação da ONU.
A interdição sofre críticas até mesmo dos que são contra o regime socialista cubano. Para eles, o embargo mais ajudou Fidel Castro do que qualquer outra coisa, pois lhe proporcionou uma desculpa para os reais problemas da ilha. Homens de negócios e empresários afirmam que, ao coibir as relações comercias entre Estados Unidos e Cuba, outros países podem levar vantagens caso o embargo seja suspenso, justamente por já conhecerem melhor o funcionamento da economia cubana . Outra razão alegada pelos contrários à medida é que, ao isolar Cuba, as relações dos EUA com as nações latino-americanas são prejudicadas, podendo endossar a criação de um bloco contra os Estados Unidos.
O então presidente Bill Clinton, no ano de 1999, aumentou a proibição comercial entre as duas nações ao limitar as comercializações de filiais estrangeiras de empresas americanas com Cuba em setecentos milhões de dólares por ano. Com a ampliação do esquema de interdição, o embargo a Cuba é considerado um dos mais longos do mundo contemporâneo
Porém, o embargo não impede completamente que os EUA relacionem-se com a economia cubana. A partir do ano de 2000, a exportação de alimentos norteamericanos para Cuba teve autorização com a condição de que o pagamento fosse realizado sempre à vista, sendo que os produtos deveriam ser pagos antes que as embarcações saíssem dos portos dos Estados Unidos. Desta forma, os EUA tornaram-se o 7º exportador de produtos alimentícios para Cuba, levando-se em consideração a ajuda humanitária.
Na comunidade internacional, o embargo dos Estados Unidos a Cuba é um assunto bastante delicado e gera controvérsias, além de não ser apoiado pelas Nações Unidas. Em 2007, na Assembleia Geral das Nações Unidas, o embargo dos Estados Unidos a Cuba foi condenado pela décima sexta vez. Na ocasião, os países que se demonstraram favoráveis ao embargo foram os seguintes: EUA, Ilhas Marshall, Palau e Israel. Com este resultado, a Organização das Nações Unidas pediu pela "finalização do embargo financeiro, comercial e econômico dos EUA em relação a Cuba da forma mais rápida possível". Porém, apesar de influenciar a opinião pública em escala mundial, a proposta da ONU não pode ser legalmente imposta contra os Estados Unidos, tornando-se mais uma ação teórica e sem aplicação da ONU.
A interdição sofre críticas até mesmo dos que são contra o regime socialista cubano. Para eles, o embargo mais ajudou Fidel Castro do que qualquer outra coisa, pois lhe proporcionou uma desculpa para os reais problemas da ilha. Homens de negócios e empresários afirmam que, ao coibir as relações comercias entre Estados Unidos e Cuba, outros países podem levar vantagens caso o embargo seja suspenso, justamente por já conhecerem melhor o funcionamento da economia cubana . Outra razão alegada pelos contrários à medida é que, ao isolar Cuba, as relações dos EUA com as nações latino-americanas são prejudicadas, podendo endossar a criação de um bloco contra os Estados Unidos.
brantlima18p8846q:
isso tudoooooooooooooooooooooooo
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Bloqueio Econômico aconteceu e ate hoje acontece em vários países, entre eles Cuba, Venezuela e até Estados Unidos. O que acontece é que o país não deixa que embarcações levem compras de certos sites a ele. Por exemplo, eu compro um batom da china, duma marca Ching Ling barata, mas o Brasil bloqueia essa compra por alguns motivos especiais, como as pessoas pararem de comprar batom aqui pra comprar os da china. Isso é Bloqueio Econômico! Veja a imagem do presidente impedindo que o barco chegue a Cuba.
(Eu acho que é isso, não sei)
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