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Em 1964, o presidente João Goulart estava em rota de colisão com a parcela conservadora da sociedade. Isso causava apreensão (inclusive no governo dos EUA) em quem não queria ver repetidas, no maior país da América Latina, as revoluções socialistas ocorridas em países como China e Cuba.
Além da orientação à esquerda, Jango também queria mudar a Constituição para concorrer à reeleição em 1965. Mas essa eleição nem chegou a existir. Entre o fim de março e o início de abril, a crise que havia começado com a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961 (alçando Jango ao poder), chegava ao auge. De um lado, a cúpula dos militares, a ala conservadora da Igreja Católica, boa parte da imprensa, empresários, latifundiários e as classes média e alta. De outro, lideranças camponesas, sindicatos e militares de baixa patente.
Além da orientação à esquerda, Jango também queria mudar a Constituição para concorrer à reeleição em 1965. Mas essa eleição nem chegou a existir. Entre o fim de março e o início de abril, a crise que havia começado com a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961 (alçando Jango ao poder), chegava ao auge. De um lado, a cúpula dos militares, a ala conservadora da Igreja Católica, boa parte da imprensa, empresários, latifundiários e as classes média e alta. De outro, lideranças camponesas, sindicatos e militares de baixa patente.
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