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Criado em novembro de 1937, o Iphan foi estruturado por intelectuais e artistas brasileiros da época e, há mais de 60 anos, responde pela proteção e conservação de grande parte dos bens culturais do país.
A administração desses patrimônios é feita por meio de diretrizes, planos, instrumentos de preservação e relatórios que informam a situação dos bens, o que está sendo feito e o que ainda deve ser realizado.
São mais de 20 mil prédios tombados, 83 centros e conjuntos urbanos, 12.517 sítios arqueológicos cadastrados, além de mais de um milhão de objetos, cerca de 250 mil volumes bibliográficos, documentação e registros fotográficos e cinematográficos em vídeo.
O Iphan está presente em todos os estados e alguns municípios brasileiros, distribuídos em 27 Superintendências e 25 Escritórios Técnicos espalhados pelo país, além de quatro Centros Culturais. A administração central funciona em Brasília e no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro.