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Que me perdoem aqueles que adoram me chamar de velho e gagá, embora a maioria deles esteja entre aqueles curiosos não-atleticanos que diariamente visitam o nosso blog. Digo isso, pois tive o privilégio de ver José REINALDO de Lima, ainda um garoto precoce ser lançado – aos 16 anos – no time do Galo. Na verdade, apesar de ainda morar lá na minha Araxá, já acompanhava os passos deste ídolo desde o “dente de leite”, naqueles torneios de domingo pela manhã, coordenados pelo hoje meu amigo Ronan Ramos, o repórter da camisa amarela pela TV Itacolomi.
Antes, mais bem antes mesmo de ser lançado no meio de feras e zagueiros brutamontes , Reinaldo já encantava. Quantas vezes, ali na arquibancada do Mineirão, participei do coro pedindo a entrada do Rei, que lentamente vinha sendo colocado em campo pelo então treinador Telê Santana. Rapidamente, o grito do Torcedor que pedia sua entrada em campo, após consolidar sua titularidade, passou a ser “Rei, Rei, Rei … Reinaldo é nosso Rei!”
E brilhou por anos com a camisa Atleticana, sendo parado apenas pela ação covarde de zagueiros, que ocasionaram inúmeras lesões e colocaram fim à sua carreira muito antes do tempo normal em que poderia servir ao Galo e ao Brasil. Além desses covardes defensores, alguns juízes de futebol – tanto mineiros quanto do quadro nacional – contribuíram para que sua carreira fosse tão curta.
Seu ápice foi no Campeonato Brasileiro de 1977, quando, em apenas 18 partidas, marcou 28 gols. Seu recorde levou décadas para ser quebrado, mas em termos de gols por partida, jamais será atingido. Naquele ano, por ação inescrupulosa e arquitetada pelos subterrâneos corredores da CBF, tiraram o Rei da final, numa manobra para beneficiar o time do São Paulo. Expulso, injustamente, foi julgado – meticulosamente – para não disputar a partida final. O árbitro que o expulsou até reconheceu que excedeu na aplicação da eliminação, mas de nada adiantou, pois o adversário era do eixo.

Antes, mais bem antes mesmo de ser lançado no meio de feras e zagueiros brutamontes , Reinaldo já encantava. Quantas vezes, ali na arquibancada do Mineirão, participei do coro pedindo a entrada do Rei, que lentamente vinha sendo colocado em campo pelo então treinador Telê Santana. Rapidamente, o grito do Torcedor que pedia sua entrada em campo, após consolidar sua titularidade, passou a ser “Rei, Rei, Rei … Reinaldo é nosso Rei!”
E brilhou por anos com a camisa Atleticana, sendo parado apenas pela ação covarde de zagueiros, que ocasionaram inúmeras lesões e colocaram fim à sua carreira muito antes do tempo normal em que poderia servir ao Galo e ao Brasil. Além desses covardes defensores, alguns juízes de futebol – tanto mineiros quanto do quadro nacional – contribuíram para que sua carreira fosse tão curta.
Seu ápice foi no Campeonato Brasileiro de 1977, quando, em apenas 18 partidas, marcou 28 gols. Seu recorde levou décadas para ser quebrado, mas em termos de gols por partida, jamais será atingido. Naquele ano, por ação inescrupulosa e arquitetada pelos subterrâneos corredores da CBF, tiraram o Rei da final, numa manobra para beneficiar o time do São Paulo. Expulso, injustamente, foi julgado – meticulosamente – para não disputar a partida final. O árbitro que o expulsou até reconheceu que excedeu na aplicação da eliminação, mas de nada adiantou, pois o adversário era do eixo.

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