Segundo pesquisas históricas, as façanhas de alguns profissionais que consumiam dietas ricas em proteínas deu início a uma febre do consumo de carne entre os competidores que lutavam pela glória em Olímpia - "Não há uma fórmula para todos os esportes", disse à BBC Álvaro García-Romero Pérez, professor da faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Europeia de Madri e especialista em nutrição desportiva. Não deve ser nada muito pesado, nem para esportistas nem para não esportistas. A alimentação deve ser parte de uma filosofía de vida e pode ser conseguida por meio da educação alimentar", observa Marcia Onzari, chefe da cátedra de Nutrição da Universidade de Buenos Aires. A realidade é que, para alguns, "treinar" o estômago pode ser quase tão duro como converter-se no indivíduo mais rápido, forte ou no que salta mais alto." Disponível em: . Acesso em 11 jul. 2018. Analise as afirmativas e julgue-as como verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) Um período muito extenso de insônia reduz drasticamente os níveis de glicogênio hepático, os exercícios prolongados também o fazem com o glicogênio muscular. ( ) O principal objetivo da alimentação após o esforço físico é repor as reservas do glicogênio e as perdas de líquidos e eletrólitos, salvo em situações específicas, como em que se deseja ganhar massa muscular, por exemplo, onde as estratégias podem ser um pouco diferentes. ( ) Para otimização da recuperação muscular e reposição dos estoques de glicogênio, o ideal é que sejam carboidratos simples, ou seja, com alto índice glicêmico, na quantidade de 0,7g a 1,5g/kg, após o exercício. ( ) Para estimular a síntese proteica, ou seja, o crescimento muscular, sugere-se a ingestão de carboidratos associados a aminoácidos logo após a sessão de exercícios de força (cerca de 6 a 10g de PTNs). Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Respostas
Resposta:
V - V - V - V.
Explicação:
Durante os treinos/competições:
Nossas fontes (estoques) de nutrientes conseguem suprir muitas das nossas necessidades durante a prática de exercícios físicos, mas, no caso especial de algumas atividades, particularmente em atletas, treinos ou competições de longa duração e intensidade, pode ser necessária a ingestão de carboidratos ao longo dos exercícios. Normalmente, em exercícios com duração de mais de 1 hora e intensidade moderada a alta, recomenda-se a ingestão de carboidratos simples (30 a 60 g/hr), para que os músculos em atividade passem a utilizar essa glicose como fonte de energia e “economizem” o glicogênio hepático para manutenção da glicemia. Durante os exercícios, não há necessidade de reposição de nenhum outro macronutriente. As bebidas esportivas podem ser boas opções, pois ajudam na reposição de eletrólitos e de líquidos, prevenindo a desidratação e fornecendo carboidratos, mas não há necessidade de seu consumo em atividades com duração inferior a 1 hora.
Depois dos treinos (pós-competições):
Assim como o período de jejum prolongado do sono reduz drasticamente os níveis de glicogênio hepático, os exercícios prolongados também o fazem com o glicogênio muscular. O principal objetivo da alimentação após o esforço físico é repor as reservas do glicogênio e as perdas de líquidos e eletrólitos, salvo em situações específicas, como em que se deseja ganhar massa muscular, por exemplo, quando as estratégias podem ser um pouco diferentes. Para otimização da recuperação muscular e reposição dos estoques de glicogênio, o ideal é que sejam carboidratos simples, ou seja, com alto índice glicêmico, na quantidade de 0,7 g a 1,5 g/kg, após o exercício. Para estimular a síntese proteica, ou seja, o crescimento muscular, sugere-se a ingestão de carboidratos associados a aminoácidos logo após a sessão de exercícios de força (cerca de 6 a 10 g de PTNs).
Resposta:
v-v-v-v-
Explicação: