Respostas
respondido por:
23
Hélio Oiticica buscou a superação da noção de objeto de arte como tradicionalmente definido pelas artes plásticas até então, em diálogo com a Teoria do não-objeto de Ferreira Gullar. O espectador também foi redefinido pelo artista carioca, que alçou o indivíduo à posição de participador, aberto a um novo comportamento que o conduzisse ao “exercício experimental da liberdade”, como articulado por Mário Pedrosa. Nesse sentido, o objeto foi uma passagem do entendimento de arte contemplativa para a arte que afeta comportamentos, que tem uma dimensão ética, social e política, como explicitado no texto "A Declaração de Princípios Básicos da Nova Vanguarda", publicado em 1967 no catálogo da exposição Nova Objetividade Brasileira ocorrida no MAM-RJ.[3]
respondido por:
41
Propõe uma arte que busque uma abertura ao e do participador, através de experiências que promovam uma volta do sujeito a si mesmo, redescobrindo-se, libertando-se dos seus condicionamentos morais e estéticos, impelido-o a um estado criativo, uma vivência sensível em relação ao espaço que ocupa.
⭐ Um dos trabalhos que tornaram-se fortes referências são os "parangolés" (final dos anos 1960), que surgem a partir do contato com o samba no Morro da Mangueira, e do contato com o êxtase de seus ritmos, com uma comunidade organizada em torno da criação.
⭐ Um dos trabalhos que tornaram-se fortes referências são os "parangolés" (final dos anos 1960), que surgem a partir do contato com o samba no Morro da Mangueira, e do contato com o êxtase de seus ritmos, com uma comunidade organizada em torno da criação.
Perguntas similares
6 anos atrás
6 anos atrás
6 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás