As questões políticas, em muitos períodos da história, despertam desinteresse na população. Isso ocorre principalmente em momentos políticos conturbados, em que ocorrem casos de denúncias, desvios de condutas e corrupção. Esses fatos acabam por gerar uma crescente descrença nas questões relacionadas à política. A desesperança leva os indivíduos a acreditarem que todos os políticos são ladrões, assim, eles não têm vontade de se envolver com a política, não discutem e nem refletem sobre as questões políticas. Eles veem os políticos como indivíduos que não pensam na população e acreditam que o poder estraga as pessoas, afirmando veementemente que o país não tem mais jeito. Essas afirmações envolvem o campo da política a partir do senso comum, porém a política possui facetas muito mais complexas.

LOPES, M. H.; RODRIGUES; A. C. Ciências Políticas. Maringá: UniCesumar, 2018. (adaptado).


Considerando o fragmento acima, podemos afirmar que, de modo geral, o fazer política e o pensar político envolvem:
Alternativas
Alternativa 1:
O fazer política é um fenômeno contemporâneo que surgiu no século XXI com o conceito de pólis. Nesse contexto, o pensar político é um movimento dialético que, em períodos turbulentos, exige uma reflexão sobre o futuro.

Alternativa 2:
A chave do fazer política está relacionada ao corpus político, juntamente com uma parcela mínima da população. Esse fazer é desprovido de características próprias, ele é ligado ao pensar político e pauta-se no presente para resolver problemas do passado, sem vistas ao futuro.

Alternativa 3:
O fazer política é uma elaboração da humanidade que está relacionada às características e necessidades de um determinado contexto. Assim, o pensar político exige dos indivíduos um olhar voltado ao passado, almejando uma compreensão do presente e o desenvolvimento de estratégias para melhorar o futuro.

Alternativa 4:
O fazer política está ligado ao senso comum, quanto maior for a capacidade dos governantes de apresentarem argumentos que representem o senso comum, maior será a facilidade de pensar politicamente. Isso exige um debruçamento sobre o futuro, excluindo o conhecimento sobre o passado, já que não se pode modificar à política, à economia e questões sociais do passado.

Alternativa 5:
O fazer política pode ser considerado um feito híbrido, o qual várias características estão inter-relacionados em um espaço geográfico contextualizado. O pensar político exige que os humanos despendam energia para compreender as facetas, exclusivamente, do presente e do futuro, esquecendo do passado, pois são elas que dificultam o desenvolvimento alternativo de melhorias culturais, sociais, econômicas e políticas.

Respostas

respondido por: carolbatista10peekfk
10

Alternativa 3. Esta na página de Apresentação do livro antes do Sumário, no quarto paragrafo.


luizsantana8: eu marquei a terceira opção . . . DEUS QUE VOS ABENÇOE PELA AJUDA .
respondido por: ewerton236
3

O fazer política é uma elaboração da humanidade que está relacionada às características e necessidades de um determinado contexto. Assim, o pensar político exige dos indivíduos um olhar voltado ao passado, almejando uma compreensão do presente e o desenvolvimento de estratégias para melhorar o futuro.

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