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A desigualdade
Ao constatarmos que apenas 62 pessoas, as mais ricas do mundo, têm um patrimônio de US$ 1,7 trilhão, o equivalente ao mesmo valor que detêm 3,6 bilhões de pessoas, a metade mais pobre da população mundial, podemos ver como a concentração dessa riqueza proporciona o potencial de influência política dessas elites na vida de todo o resto do mundo.
É necessário compreendermos que a desigualdade se expressa em diferentes dimensões na vida das pessoas, o que afeta a maior parte da população brasileira, e que apenas uma minoria se beneficia com a acumulação de riqueza e poder. No caso do Brasil, existem especificidades que devem ser analisadas por nós . A história de colonização e escravidão deixou heranças ainda presentes, que resguardam a condição muitíssima desigual no acesso a bens, serviços e equipamentos, principalmente, públicos, sobretudo dos negros e, especialmente, das mulheres negras na sociedade.
Em 2014, de acordo com o relatório global da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a fome deixou de ser um problema estrutural no Brasil. Esse é um índice que ilustra algumas importantes mudanças ocasionadas por políticas sociais direcionadas para a superação da pobreza extrema. No entanto, podemos ver que os dados se mostram por vezes contraditórios, pois o Brasil é o 14º país mais desigual do mundo, 2 no quesito distribuição de renda e combina as características de nona economia mundial, 3 com problemas não resolvidos nas cidades no tocante a renda, moradia digna, mobilidade, segurança etc. Em outras palavras, apesar dos avanços recentes da luta contra a pobreza, com programas sociais e de transferência de renda, e da conquista de instrumentos jurídicos como o Estatuto da Cidade, é realmente indiscutível que o Brasil continua a ser um dos países mais desiguais do mundo. É negável dizer que não vivemos num país desigual!
Ao constatarmos que apenas 62 pessoas, as mais ricas do mundo, têm um patrimônio de US$ 1,7 trilhão, o equivalente ao mesmo valor que detêm 3,6 bilhões de pessoas, a metade mais pobre da população mundial, podemos ver como a concentração dessa riqueza proporciona o potencial de influência política dessas elites na vida de todo o resto do mundo.
É necessário compreendermos que a desigualdade se expressa em diferentes dimensões na vida das pessoas, o que afeta a maior parte da população brasileira, e que apenas uma minoria se beneficia com a acumulação de riqueza e poder. No caso do Brasil, existem especificidades que devem ser analisadas por nós . A história de colonização e escravidão deixou heranças ainda presentes, que resguardam a condição muitíssima desigual no acesso a bens, serviços e equipamentos, principalmente, públicos, sobretudo dos negros e, especialmente, das mulheres negras na sociedade.
Em 2014, de acordo com o relatório global da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a fome deixou de ser um problema estrutural no Brasil. Esse é um índice que ilustra algumas importantes mudanças ocasionadas por políticas sociais direcionadas para a superação da pobreza extrema. No entanto, podemos ver que os dados se mostram por vezes contraditórios, pois o Brasil é o 14º país mais desigual do mundo, 2 no quesito distribuição de renda e combina as características de nona economia mundial, 3 com problemas não resolvidos nas cidades no tocante a renda, moradia digna, mobilidade, segurança etc. Em outras palavras, apesar dos avanços recentes da luta contra a pobreza, com programas sociais e de transferência de renda, e da conquista de instrumentos jurídicos como o Estatuto da Cidade, é realmente indiscutível que o Brasil continua a ser um dos países mais desiguais do mundo. É negável dizer que não vivemos num país desigual!
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Mundo sem cor
Queria tanto viver em um mundo sem preconceito, onde tudo foce igual para todos.
Vivemos em um mundo onde há tanto pteconceito que nada mais é aceito. Os padrões da sociedade são tantos, que fica tão dificil cumprilos e sempre acaba faltando algo.
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