Observe o trecho a seguir: “Os professores, em sua maioria, ficam cansados demais porque trabalham todos os dias, em três turnos. Por esse motivo, vários deles estão indo, com frequência, ao médico... Você deve imaginar o porquê!”. Em relação ao uso dos porquês, é possível afirmar que:
A primeira forma é considerada uma conjunção coordenativa explicativa, pois explica o motivo dos professores estarem cansados. Já a segunda, é uma conjunção subordinativa adverbial causal, indicando o motivo pelo qual da maioria dos professores irem com tanta frequência ao médico.
Os dois porquês utilizados não indicam o motivo do cansaço dos professores, mas indicam, por meio da conjunção subordinativa causal, os motivos de eles estarem indo com tanta frequência ao médico.
A primeira forma é uma conjunção subordinativa adverbial causal, indicando o motivo pelo qual da maioria dos professores irem com tanta frequência ao médico. Entretanto, a segunda forma é um pronome interrogativo e está acentuada por estar no final da frase.
Em ambos porquês, podemos considerá-los como sinônimos, ou seja, são conjunções coordenativas explicativas, por estarem justificando o cansaço dos professores, sendo que o último está acentuado por estar no final da frase.
A primeira forma é considerada uma conjunção coordenativa explicativa, por estar justificando o cansaço dos professores. Já a segunda forma pode ser considerada como um pronome interrogativo, indicando a substituição do sujeito “professores”.
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A primeira forma é considerada uma conjunção coordenativa explicativa, pois explica o motivo dos professores estarem cansados. Já a segunda, é uma conjunção subordinativa adverbial causal, indicando o motivo pelo qual da maioria dos professores irem com tanta frequência ao médico.
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