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• Efeitos hereditários:
São resultados de danos em células de órgãos reprodutores e atingem os descendentes da pessoa que sofreu a irradiação. Eles incluem as mutações celulares.
Quando há exposição do corpo inteiro a doses elevadas de radiação, vários tecidos e órgãos são danificados, podendo causar uma reação aguda, cujos sintomas são náusea, vômito, fadiga e perda de apetite.
Por outro lado, há efeitos que surgem apenas meses ou anos após a irradiação, e são chamados de efeitos tardios. O efeito tardio de maior importância é o câncer.
Relação dos efeitos
Efeitos imediatos:
- Síndrome aguda de radiação
• Síndrome hematológica
• Síndrome gastrointestinal
• Síndrome do sistema nervoso central
- Dano tecidual local
• Pele
• Gônadas
• Extremidades
• Medula óssea
- Dano citogenético
Efeitos tardios:
- Leucemia
- Outras doenças malignas:
• Câncer ósseo
• Câncer de pulmão
• Câncer de tireoide
• Câncer de mama
- Dano tecidual local
• Pele
• Gônadas
• Extremidades
- Redução do tempo de vida
- Dano genético Como dito anteriormente, a irradiação do corpo inteiro pode causar uma reação aguda, que tem sintomas menos graves como vômito ou perda de apetite. Entretanto, se a dose for bastante alta, as síndromes abaixo podem se manifestar:
• Síndrome hematológica: afeta as estruturas que formam o sangue e são altamente sensíveis à radiação. É caracterizada pela redução de leucócitos, hemoglobina e plaquetas.
• Síndrome gastrointestinal: afeta órgãos do sistema gastrointestinal que são muito sensíveis à radiação. É caracterizada principalmente por danos severos a células que revestem o intestino.
• Síndrome do sistema nervoso central: afeta cérebro e músculos que são menos sensíveis à radiação. É caracterizada pelo aumento da pressão intracraniana, inflamação dos vasos sanguíneos e meningite.
Como o cérebro e os músculos são menos sensíveis à radiação, é necessária uma dose extremamente alta para causar a síndrome do sistema nervoso central. Nesses casos, o tempo de vida da pessoa exposta é extremamente curto.
Danos locais também podem ocorrer devido à irradiação. Nesses casos, a dose a que apenas uma parte do copo é exposta para produzir um efeito biológico deve ser maior do que no caso de irradiação do corpo inteiro. Os tecidos que são afetados imediatamente após a irradiação são pele, gônadas e medula óssea.
A exposição de mulheres grávidas à radiação pode causar sérios efeitos biológicos ao feto, que não são efeitos hereditários, mas sim somáticos, pois o próprio feto é exposto à radiação:
• Morte pré-natal
• Morte neonatal
• Má formação congênita
• Câncer infantil
• Desenvolvimento e crescimento diminuídos
Outro ponto importante desse tópico é a radiossensibilidade celular, ou seja, diferentes tipos de células do corpo humano possuem diferentes respostas à radiação. A sensibilidade da célula à radiação é determinada pela sua maturidade, taxa de reprodução e função.
São resultados de danos em células de órgãos reprodutores e atingem os descendentes da pessoa que sofreu a irradiação. Eles incluem as mutações celulares.
Quando há exposição do corpo inteiro a doses elevadas de radiação, vários tecidos e órgãos são danificados, podendo causar uma reação aguda, cujos sintomas são náusea, vômito, fadiga e perda de apetite.
Por outro lado, há efeitos que surgem apenas meses ou anos após a irradiação, e são chamados de efeitos tardios. O efeito tardio de maior importância é o câncer.
Relação dos efeitos
Efeitos imediatos:
- Síndrome aguda de radiação
• Síndrome hematológica
• Síndrome gastrointestinal
• Síndrome do sistema nervoso central
- Dano tecidual local
• Pele
• Gônadas
• Extremidades
• Medula óssea
- Dano citogenético
Efeitos tardios:
- Leucemia
- Outras doenças malignas:
• Câncer ósseo
• Câncer de pulmão
• Câncer de tireoide
• Câncer de mama
- Dano tecidual local
• Pele
• Gônadas
• Extremidades
- Redução do tempo de vida
- Dano genético Como dito anteriormente, a irradiação do corpo inteiro pode causar uma reação aguda, que tem sintomas menos graves como vômito ou perda de apetite. Entretanto, se a dose for bastante alta, as síndromes abaixo podem se manifestar:
• Síndrome hematológica: afeta as estruturas que formam o sangue e são altamente sensíveis à radiação. É caracterizada pela redução de leucócitos, hemoglobina e plaquetas.
• Síndrome gastrointestinal: afeta órgãos do sistema gastrointestinal que são muito sensíveis à radiação. É caracterizada principalmente por danos severos a células que revestem o intestino.
• Síndrome do sistema nervoso central: afeta cérebro e músculos que são menos sensíveis à radiação. É caracterizada pelo aumento da pressão intracraniana, inflamação dos vasos sanguíneos e meningite.
Como o cérebro e os músculos são menos sensíveis à radiação, é necessária uma dose extremamente alta para causar a síndrome do sistema nervoso central. Nesses casos, o tempo de vida da pessoa exposta é extremamente curto.
Danos locais também podem ocorrer devido à irradiação. Nesses casos, a dose a que apenas uma parte do copo é exposta para produzir um efeito biológico deve ser maior do que no caso de irradiação do corpo inteiro. Os tecidos que são afetados imediatamente após a irradiação são pele, gônadas e medula óssea.
A exposição de mulheres grávidas à radiação pode causar sérios efeitos biológicos ao feto, que não são efeitos hereditários, mas sim somáticos, pois o próprio feto é exposto à radiação:
• Morte pré-natal
• Morte neonatal
• Má formação congênita
• Câncer infantil
• Desenvolvimento e crescimento diminuídos
Outro ponto importante desse tópico é a radiossensibilidade celular, ou seja, diferentes tipos de células do corpo humano possuem diferentes respostas à radiação. A sensibilidade da célula à radiação é determinada pela sua maturidade, taxa de reprodução e função.
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