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Ontologia é o ramo da filosofia que estuda a natureza do ser, da existência e da própria realidade.
A Ontologia é classificada na filosofia como o ramo geral da metafísica (diferente da cosmologia, psicologia e teologia, que são ramos específicos), pois se ocupa dos temas mais abrangentes e abstratos da área. Por esse motivo, é comum que os termos ontologia e metafísica sejam utilizados como sinônimos, embora o primeiro esteja inserido no segundo.
A palavra ontologia é formada do grego ontos (ser) e logia (estudos), e engloba as questões gerais relacionadas ao significado do ser e da existência. Este termo foi popularizado graças ao filósofo alemão Christian Wolff, que definiu a ontologia como philosophia prima (filosofia primeira) ou ciência do ser enquanto ser.
No século XIX, a ontologia foi transformada por neoescolásticos na primeira ciência racional que abordava os gêneros supremos do ser. A corrente filosófica conhecida como idealismo alemão, de Hegel, partiu da ideia de autoconsciência para recuperar a ontologia como "lógica do ser".
No século XX, a ligação entre ontologia e metafísica geral deu lugar a novos conceitos, como o de Husserl, que vê a ontologia como ciência formal e material das essências. Para Heidegger, a ontologia fundamental é o primeiro passo para a metafísica da existência.
Algumas das perguntas fundamentais desta área são:
O que pode ser considerado existente?O que significa ser?Quais entidades existem e por quê?Quais são os vários modos de existência?
Ao longo do tempo, inúmeros filósofos utilizaram metodologias e classificações diferentes para responder a essas e outras perguntas.
A Ontologia é classificada na filosofia como o ramo geral da metafísica (diferente da cosmologia, psicologia e teologia, que são ramos específicos), pois se ocupa dos temas mais abrangentes e abstratos da área. Por esse motivo, é comum que os termos ontologia e metafísica sejam utilizados como sinônimos, embora o primeiro esteja inserido no segundo.
A palavra ontologia é formada do grego ontos (ser) e logia (estudos), e engloba as questões gerais relacionadas ao significado do ser e da existência. Este termo foi popularizado graças ao filósofo alemão Christian Wolff, que definiu a ontologia como philosophia prima (filosofia primeira) ou ciência do ser enquanto ser.
No século XIX, a ontologia foi transformada por neoescolásticos na primeira ciência racional que abordava os gêneros supremos do ser. A corrente filosófica conhecida como idealismo alemão, de Hegel, partiu da ideia de autoconsciência para recuperar a ontologia como "lógica do ser".
No século XX, a ligação entre ontologia e metafísica geral deu lugar a novos conceitos, como o de Husserl, que vê a ontologia como ciência formal e material das essências. Para Heidegger, a ontologia fundamental é o primeiro passo para a metafísica da existência.
Algumas das perguntas fundamentais desta área são:
O que pode ser considerado existente?O que significa ser?Quais entidades existem e por quê?Quais são os vários modos de existência?
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