• Matéria: ENEM
  • Autor: AmandaWalylo43071
  • Perguntado 7 anos atrás

O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa.Passou um homem e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada.Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás de casa.Era uma enseada.Acho que o nome empobreceu a imagem.BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.O sujeito poético questiona o uso do vocábulo “enseada” porque aO terminologia mencionada é incorreta.© nomeação minimiza a percepção subjetiva.© palavra é aplicada a outro espaço geográfico.© designação atribuída ao termo é desconhecida.© definição modifica o significado do termo no dicionário.

Respostas

respondido por: thaissacordeiro
79

Bom dia.

Tudo bem?

Ao lermos o texto conseguimos identificar que o questionamento sobre o vocábulo 'enseada' pode ser observado no trecho que fala sobre a imagem de uma cobra de vidro que a mesma fazia uma volta atrás da casa do autor.

E com isso a mesma era uma enseada e que o nome empobreceu a imagem. Desta forma, entende-se que existe um empobrecimento da imagem.

O nome dado faz com que existe uma redução da percepção subjetiva do rio.

Portanto a alternativa correta é a letra B.

Espero ter ajudado!

respondido por: kellyferreira11
48

Resposta:

transfiguração do rio em um vidro mole e cobra de vidro.

Explicação:

Desafio nota máxima

O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa.

Passou um homem depois e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada.

Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás da casa.

Era uma enseada.

Acho que o nome empobreceu a imagem.

A) resgate de uma imagem da infância, com a cobra de vidro.

B) apropriação do universo poético pelo olhar objetivo.

C) transfiguração do rio em um vidro mole e cobra de vidro.  CORRETA.

D) rejeição da imagem de vidro e de cobra no imaginário poético.

E) recorte de elementos como a casa e o rio no subconsciente.

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