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A Economia da Rússia é profundamente marcada não tão somente pela herança da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), da qual herdou 62% do potencial produtivo, mas também pelas reformas neoliberais praticadas no país a partir da década de 1990.
A principal característica da economia russa é a profunda interdependência e integração com os demais países integrantes da CEI (Comunidade dos Estados Independentes), que é formada pela maioria das antigas repúblicas soviéticas.
Tal situação sucede do fato de que, durante a Guerra Fria, a União Soviética procurou distribuir e setorizar ao máximo a produção industrial do país, com o intuito de proporcionar uma maior democratização da produção, facilitar o escoamento, ampliar a rede de infraestrutura por todo o território soviético e, principalmente, proteger o setor produtivo na iminência de uma guerra nuclear.
Um exemplo bastante comum para explicar essa integração é a dependência das indústrias pesadas dos montes Urais russos para com a produção de minério de ferro e carvão oriundos do Cazaquistão.
Além disso, o intenso e desordenado processo de privatização industrial operado a partir de 1991, aliado ao aumento da corrupção no país, consolidou o processo de formação de grandes monopólios privados. Tal configuração propiciou a caracterização da produção russa marcada pela precarização das condições de trabalho e pela maciça exploração dos recursos naturais do país.
Desde a década de 1960 que a antiga URSS sentia uma grande dependência no que se refere à produção de alimentos. Além do mais, a maior parte da produção se encontrava em território não russo. Por conta disso, atualmente o país importa cerca de um quinto do total alimentar consumido pela população.
A principal característica da economia russa é a profunda interdependência e integração com os demais países integrantes da CEI (Comunidade dos Estados Independentes), que é formada pela maioria das antigas repúblicas soviéticas.
Tal situação sucede do fato de que, durante a Guerra Fria, a União Soviética procurou distribuir e setorizar ao máximo a produção industrial do país, com o intuito de proporcionar uma maior democratização da produção, facilitar o escoamento, ampliar a rede de infraestrutura por todo o território soviético e, principalmente, proteger o setor produtivo na iminência de uma guerra nuclear.
Um exemplo bastante comum para explicar essa integração é a dependência das indústrias pesadas dos montes Urais russos para com a produção de minério de ferro e carvão oriundos do Cazaquistão.
Além disso, o intenso e desordenado processo de privatização industrial operado a partir de 1991, aliado ao aumento da corrupção no país, consolidou o processo de formação de grandes monopólios privados. Tal configuração propiciou a caracterização da produção russa marcada pela precarização das condições de trabalho e pela maciça exploração dos recursos naturais do país.
Desde a década de 1960 que a antiga URSS sentia uma grande dependência no que se refere à produção de alimentos. Além do mais, a maior parte da produção se encontrava em território não russo. Por conta disso, atualmente o país importa cerca de um quinto do total alimentar consumido pela população.
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