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O fato da consolidação do império de Elisabeth I elevou o status da Inglaterra como potência mundial; a invasão da América por Colombo acirrou a competição entre os países, demonstrando quem possuía domínio de fora de seu território
( a teoria da terra esférica que encorajou os países a confiarem parcialmente nos mares)
( a teoria da terra esférica que encorajou os países a confiarem parcialmente nos mares)
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A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial emergiu o Imperialismo, cuja característica marcante foi o(a): substituição das intervenções militares pelo uso da diplomacia internacional. busca de novos mercados consumidores para as manufaturas e os capitais excedentes dos países industrializados. manutenção da autonomia administrativa e dos governos nativos nas áreas conquistadas. procura de especiarias, ouro e produtos tropicais inexistentes na Europa. transferência de tecnologia, estimulada por uma política não intervencionista.
De 1815 a 1891, a Inglaterra viveu um período de grande estabilidade política interna, combinada com grande desenvolvimento econômico, que possibilitou aos ingleses o domínio dos mares e a expansão colonialista. As principais realizações desse período se deram durante: a Era Vitoriana. a Revolução Gloriosa. o governo de Henrique VIII. o governo de Elizabeth I. a instalação do anglicanismo.
. pela necessidade de irradiar a superioridade da cultura européia pelo mundo. pelo desenvolvimento do capitalismo comercial e das práticas do mercantilismo. pela distribuição igualitária dos monopólios de capitais e pelo decréscimo da produção industrial.
Uma das alternativas a seguir NÃO corresponde às diferenças entre o colonialismo do século XVI e o Neocolonialismo do século XIX. A principal área de dominação do Colonialismo europeu foi a América e o Neocolonialismo voltava-se para a África e a Ásia. O Colonialismo teve como justificativa ideológica a expansão da fé cristã, enquanto que no Neocolonialismo, a missão civilizadora do homem branco foi espalhar o progresso. Os patrocinadores do Colonialismo foram a burguesia financeiro-industrial e os Estados da Europa, América e Ásia, enquanto que os do Neocolonialismo, o Estado metropolitano europeu e sua burguesia comercial. O Colonialismo buscava garantir o fornecimento de produtos tropicais e metais preciosos, enquanto que o Neocolonialismo, a reserva de mercados e o fornecimento de matérias-primas. A fase do capitalismo em que o Colonialismo se desenvolveu denominou-se Capitalismo Comercial e a do Neocolonialismo, Capitalismo Industrial e Financeiro.
A conquista da Ásia e da África, durante a segunda metade do século XIX, pela principais potências imperialistas objetivava a busca de matérias primas, a aplicação de capitais excedentes e a procura de novos mercados para os manufaturados. a implantação de regimes políticos favoráveis à independência das colônias africanas e asiáticas. o impedimento da evasão em massa dos excedentes demográficos europeus para aqueles continentes. a implantação da política econômica mercantilista, favorável à acumulação de capitais nas respectivas Metrópoles. a necessidade de interação de novas culturas, a compensação da pobreza e a cooperação dos nativos.
A expansão colonialista européia do século XIX foi um dos fatores que levaram: à diminuição dos contingentes militares europeus. à eliminação da liderança industrial da Inglaterra. ao predomínio da prática mercantilista semelhante à do colonialismo do século XVI. à implantação do regime de monopólio. ao rompimento do equilíbrio europeu, dando origem à Primeira Guerra Mundial.
No final do século XIX, em decorrência do neocolonialismo, um violento conflito se deu entre China e Inglaterra, devido ao interesse britânico em impor seu domínio sobre a China. O conflito a que se refere o texto foi: a Guerra da Manchúria. a Guerra dos Boers. a Guerra dos Boxers. a Guerra dos Cipaios. a Guerra do Ópio.
A reação à presença inglesa na Índia pelos soldados nacionalistas hindus, é conhecida como: Revolta dos Cipaios. Rebelião dos Boers. Guerra dos Boxers. Terror Branco. Conferência de Berlim.
A "partilha do mundo" (1870 -1914) resultou do interesse das potências capitalistas européias em: investir seus capitais excedentes nas colônias, obter mercados fornecedores de matérias-primas e reservar mercados para seus produtos industrializados; desenvolver a produção de gêneros alimentícios nas colônias, visando suprir as deficiências de grãos existentes na Europa na virada do século; buscar "áreas novas" para a emigração, uma vez que a pressão demográfica na Europa exigia uma solução para o problema; promover o desenvolvimento das colônias através da aplicação de capitais excedentes em programas sociais e educacionais; favorecer a atuação dos missionários católicos junto aos pagãos e assegurar a livre concorrência comercial.
De 1815 a 1891, a Inglaterra viveu um período de grande estabilidade política interna, combinada com grande desenvolvimento econômico, que possibilitou aos ingleses o domínio dos mares e a expansão colonialista. As principais realizações desse período se deram durante: a Era Vitoriana. a Revolução Gloriosa. o governo de Henrique VIII. o governo de Elizabeth I. a instalação do anglicanismo.
. pela necessidade de irradiar a superioridade da cultura européia pelo mundo. pelo desenvolvimento do capitalismo comercial e das práticas do mercantilismo. pela distribuição igualitária dos monopólios de capitais e pelo decréscimo da produção industrial.
Uma das alternativas a seguir NÃO corresponde às diferenças entre o colonialismo do século XVI e o Neocolonialismo do século XIX. A principal área de dominação do Colonialismo europeu foi a América e o Neocolonialismo voltava-se para a África e a Ásia. O Colonialismo teve como justificativa ideológica a expansão da fé cristã, enquanto que no Neocolonialismo, a missão civilizadora do homem branco foi espalhar o progresso. Os patrocinadores do Colonialismo foram a burguesia financeiro-industrial e os Estados da Europa, América e Ásia, enquanto que os do Neocolonialismo, o Estado metropolitano europeu e sua burguesia comercial. O Colonialismo buscava garantir o fornecimento de produtos tropicais e metais preciosos, enquanto que o Neocolonialismo, a reserva de mercados e o fornecimento de matérias-primas. A fase do capitalismo em que o Colonialismo se desenvolveu denominou-se Capitalismo Comercial e a do Neocolonialismo, Capitalismo Industrial e Financeiro.
A conquista da Ásia e da África, durante a segunda metade do século XIX, pela principais potências imperialistas objetivava a busca de matérias primas, a aplicação de capitais excedentes e a procura de novos mercados para os manufaturados. a implantação de regimes políticos favoráveis à independência das colônias africanas e asiáticas. o impedimento da evasão em massa dos excedentes demográficos europeus para aqueles continentes. a implantação da política econômica mercantilista, favorável à acumulação de capitais nas respectivas Metrópoles. a necessidade de interação de novas culturas, a compensação da pobreza e a cooperação dos nativos.
A expansão colonialista européia do século XIX foi um dos fatores que levaram: à diminuição dos contingentes militares europeus. à eliminação da liderança industrial da Inglaterra. ao predomínio da prática mercantilista semelhante à do colonialismo do século XVI. à implantação do regime de monopólio. ao rompimento do equilíbrio europeu, dando origem à Primeira Guerra Mundial.
No final do século XIX, em decorrência do neocolonialismo, um violento conflito se deu entre China e Inglaterra, devido ao interesse britânico em impor seu domínio sobre a China. O conflito a que se refere o texto foi: a Guerra da Manchúria. a Guerra dos Boers. a Guerra dos Boxers. a Guerra dos Cipaios. a Guerra do Ópio.
A reação à presença inglesa na Índia pelos soldados nacionalistas hindus, é conhecida como: Revolta dos Cipaios. Rebelião dos Boers. Guerra dos Boxers. Terror Branco. Conferência de Berlim.
A "partilha do mundo" (1870 -1914) resultou do interesse das potências capitalistas européias em: investir seus capitais excedentes nas colônias, obter mercados fornecedores de matérias-primas e reservar mercados para seus produtos industrializados; desenvolver a produção de gêneros alimentícios nas colônias, visando suprir as deficiências de grãos existentes na Europa na virada do século; buscar "áreas novas" para a emigração, uma vez que a pressão demográfica na Europa exigia uma solução para o problema; promover o desenvolvimento das colônias através da aplicação de capitais excedentes em programas sociais e educacionais; favorecer a atuação dos missionários católicos junto aos pagãos e assegurar a livre concorrência comercial.
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