Uma antena parabólica desativada de 120 cm de raio de curvatura e sem o receptor de sinal foi coberta com papel alumínio, de modo a se tornar um espelho côncavo. Essa antena foi deixada no quintal de uma casa e, em um dia quente de verão, acabou por incendiar uma pequena
Respostas
Olá!
Sua pergunta está incompleta, porém,eu achei a parte que falta, que não sei se corresponde, mais ajuda como exemplo para resolver a questão:
Uma antena parabólica desativada de 120 cm de raio de curvatura e sem o receptor de sinal foi coberta com papel alumínio, de modo a se tornar um espelho côncavo. Essa antena foi deixada no quintal de uma casa e, em um dia quente de verão, acabou por incendiar uma pequena caixa de papelão situada a uma certa distância d do centro dessa antena.
Sabendo que os raios do Sol chegam à parte côncava do espelho paralelos ao eixo principal, a distância d ideal para que ocorra o incêndio é de:
- A) 240 cm.
- B) 120 cm.
- C) 60 cm.
- D) 30 cm.
Respondendo a questão:
Sabendo que o centro da antena é o receptor, então ele é o foco do espelho, e como os raios do Sol refletem diretamente à parte côncava do espelho paralelos ao eixo principal, então a distância ideal (d) para que ocorra o incêndio pode-ser calculada lembrando que o Foco corresponde á metade do raio de curvatura:
Assim a distância ideal para que ocorra o incêndio é de: C) 60 cm