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Origem do conceito
De tempos remotos, suspeita-se que os elementos constituintes da matéria estão agrupados de acordo com certas formas de afinidade. Mas seria em 1704, quando Isaac Newton postularia sua teoria da ligação química, com base nas teorias atômicas já efetuadas e advertindo que “uma força” mantinha átomos juntos nas reações químicas observadas.
Em 1819, graças à invenção da pilha voltaica, Jöns Jakob Berzelius introduziu noções de eletropositividade e eletronegatividade para a teoria da combinação atómica, e mais tarde no século XX, Gilbert Lewis introduziu o conceito de ligação par de elétrons, dando assim origem à possibilidade de ligações simples, duplas e triplas, uma vez que os átomos poderiam compartilhar entre um e seis elétrons. É assim que as ligações covalentes surgiriam.
Em 1927, uma teoria semelhante à de Lewis também surgiu, mas na qual ocorria uma transferência total de elétrons, proposta por Walther Kossel. Isso daria origem às ligações iônicas
Tipos de ligação química
Existem três tipos principais de ligação química:
Ligação covalente: Ocorre quando átomos não metálicos de eletronegatividades similares (geralmente altos) se juntam para compartilhar elétrons de sua última órbita, e assim dão uma forma mais estável.Ligação iônica: Consiste na união de átomos metálicos e não metálicos, através de uma transferência permanente de elétrons de metal para não-metal, formando assim moléculas carregadas eletricamente: cátions (+) e ânions (-).Ligação metálica: É aquela que ocorre entre os átomos metálicos do mesmo elemento, no estado sólido, que constituem estruturas extremamente compactas e próximas umas das outras. É uma ligação primária e forte, na qual os núcleos atômicos são unidos entre si por seus elétrons, como em uma nuvem.
De tempos remotos, suspeita-se que os elementos constituintes da matéria estão agrupados de acordo com certas formas de afinidade. Mas seria em 1704, quando Isaac Newton postularia sua teoria da ligação química, com base nas teorias atômicas já efetuadas e advertindo que “uma força” mantinha átomos juntos nas reações químicas observadas.
Em 1819, graças à invenção da pilha voltaica, Jöns Jakob Berzelius introduziu noções de eletropositividade e eletronegatividade para a teoria da combinação atómica, e mais tarde no século XX, Gilbert Lewis introduziu o conceito de ligação par de elétrons, dando assim origem à possibilidade de ligações simples, duplas e triplas, uma vez que os átomos poderiam compartilhar entre um e seis elétrons. É assim que as ligações covalentes surgiriam.
Em 1927, uma teoria semelhante à de Lewis também surgiu, mas na qual ocorria uma transferência total de elétrons, proposta por Walther Kossel. Isso daria origem às ligações iônicas
Tipos de ligação química
Existem três tipos principais de ligação química:
Ligação covalente: Ocorre quando átomos não metálicos de eletronegatividades similares (geralmente altos) se juntam para compartilhar elétrons de sua última órbita, e assim dão uma forma mais estável.Ligação iônica: Consiste na união de átomos metálicos e não metálicos, através de uma transferência permanente de elétrons de metal para não-metal, formando assim moléculas carregadas eletricamente: cátions (+) e ânions (-).Ligação metálica: É aquela que ocorre entre os átomos metálicos do mesmo elemento, no estado sólido, que constituem estruturas extremamente compactas e próximas umas das outras. É uma ligação primária e forte, na qual os núcleos atômicos são unidos entre si por seus elétrons, como em uma nuvem.
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