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O Imperialismo pode ser conceituado pelo conjunto de intervenções políticas, econômicas e culturais por países europeus, Japão e Estados Unidos sobre países da África, Ásia e Oceania. A exploração garantia territórios estratégicos que forneciam recursos naturais, matéria-prima, mão de obra e consumidores.
O Imperialismo é a fase na qual o capitalismo adquire nuances tecnológicas graças à industrialização. Ávidas por maior lucro, as potências industriais europeias expandem seus mercados em busca de matéria-prima barata e mercado consumidor. A partir daí, o capitalismo torna-se mais abrangente e se destaca a atuação dos bancos e multinacionais.
Existem dois pontos primordiais na caracterização do Imperialismo – o capitalismo oligopolista e o capitalismo monopolista. Vemos aqui a ação das empresas que exercem a concentração econômica, ou seja, detém a maior parte do mercado. Quanto aos bancos, esses agem no fornecimento de empréstimos e endividamento dos financiados.
O Neocolonialismo surge como um desdobramento deste contexto e, desse modo, configura uma parte do conceito mais amplo do Imperialismo. A prática aparece como um desdobramento do capitalismo moderno, quando as potências europeias saem em busca de mercado consumidor e matérias-primas, além de investimento na Ásia, África e Oceania.
E quando tudo isso começou? O Imperialismo e, como consequência, o Neocolonialismo, armaram-se de forma mais agressiva a partir da Segunda Revolução Industrial, entre 1850 e 1945. Nessa fase, a humanidade conheceu grandes invenções, como o telégrafo, telefone, automóvel, siderurgia, barcos movidos a hélice e motores elétricos de combustão.
A maior parte das potências na época estavam concentradas na Europa, representadas por Inglaterra, Alemanha, França, Itália e Bélgica. Na América, despontava a influência econômica dos Estados Unidos, dotados de um intenso desenvolvimento industrial. O interesse era formar seus impérios econômicos sobre o maior mercado possível.
Se no colonialismo antigo, o pretexto era propagar o Cristianismo, no Neocolonialismo o intuito era o reconhecimento industrial internacional. Por isso, os países acima citados rumaram à Ásia, África e Oceania, chegando ao ponto de dividir seus territórios entre si, desconsiderando os limites originalmente estabelecidos pelos nativos.
O fato é que a industrialização acirrou a concorrência entre os países. Outra concorrência foi a necessidade de crédito e sustentação financeira, integrando o capital e suas instituições (bolsa de valores e bancos) às indústrias. O objetivo era estruturar a economia mundial que adquiria caráter cada vez mais complexo.
É importante mencionar que o processo imperialista não se deu de forma pacífica. As próprias nações envolvidas tinham intenções conflitantes, tendo como resultado confrontos de ordem política, econômica e militar. Nas regiões conquistadas, tribos e vilas inteiras foram devastadas ou fundidas, desrespeitando suas raízes históricas.
O Imperialismo chegou ao fim, da maneira como se sustentou por décadas, no início do século XX. Nesse momento, as tensões nacionalistas geradas pelo protecionismo e competições ganharam nuances mais destacáveis. Um dos principais exemplos é a eclosão da Primeira Guerra Mundial
O Imperialismo é a fase na qual o capitalismo adquire nuances tecnológicas graças à industrialização. Ávidas por maior lucro, as potências industriais europeias expandem seus mercados em busca de matéria-prima barata e mercado consumidor. A partir daí, o capitalismo torna-se mais abrangente e se destaca a atuação dos bancos e multinacionais.
Existem dois pontos primordiais na caracterização do Imperialismo – o capitalismo oligopolista e o capitalismo monopolista. Vemos aqui a ação das empresas que exercem a concentração econômica, ou seja, detém a maior parte do mercado. Quanto aos bancos, esses agem no fornecimento de empréstimos e endividamento dos financiados.
O Neocolonialismo surge como um desdobramento deste contexto e, desse modo, configura uma parte do conceito mais amplo do Imperialismo. A prática aparece como um desdobramento do capitalismo moderno, quando as potências europeias saem em busca de mercado consumidor e matérias-primas, além de investimento na Ásia, África e Oceania.
E quando tudo isso começou? O Imperialismo e, como consequência, o Neocolonialismo, armaram-se de forma mais agressiva a partir da Segunda Revolução Industrial, entre 1850 e 1945. Nessa fase, a humanidade conheceu grandes invenções, como o telégrafo, telefone, automóvel, siderurgia, barcos movidos a hélice e motores elétricos de combustão.
A maior parte das potências na época estavam concentradas na Europa, representadas por Inglaterra, Alemanha, França, Itália e Bélgica. Na América, despontava a influência econômica dos Estados Unidos, dotados de um intenso desenvolvimento industrial. O interesse era formar seus impérios econômicos sobre o maior mercado possível.
Se no colonialismo antigo, o pretexto era propagar o Cristianismo, no Neocolonialismo o intuito era o reconhecimento industrial internacional. Por isso, os países acima citados rumaram à Ásia, África e Oceania, chegando ao ponto de dividir seus territórios entre si, desconsiderando os limites originalmente estabelecidos pelos nativos.
O fato é que a industrialização acirrou a concorrência entre os países. Outra concorrência foi a necessidade de crédito e sustentação financeira, integrando o capital e suas instituições (bolsa de valores e bancos) às indústrias. O objetivo era estruturar a economia mundial que adquiria caráter cada vez mais complexo.
É importante mencionar que o processo imperialista não se deu de forma pacífica. As próprias nações envolvidas tinham intenções conflitantes, tendo como resultado confrontos de ordem política, econômica e militar. Nas regiões conquistadas, tribos e vilas inteiras foram devastadas ou fundidas, desrespeitando suas raízes históricas.
O Imperialismo chegou ao fim, da maneira como se sustentou por décadas, no início do século XX. Nesse momento, as tensões nacionalistas geradas pelo protecionismo e competições ganharam nuances mais destacáveis. Um dos principais exemplos é a eclosão da Primeira Guerra Mundial
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