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Olá a canção Era uma vez” da cantora Kell Smith, diz:
O dia em que todo dia era bom
Delicioso gosto e o bom gosto das nuvens
Serem feitas de algodão
Dava pra ser herói no mesmo dia
Em que escolhia ser vilão
E acabava tudo em lanche
Um banho quente e talvez um arranhão
Dava pra ver, a ingenuidade a inocência
Cantando no tom
Milhões de mundos e os universos tão reais
Quanto a nossa imaginação
Bastava um colo, um carinho
E o remédio era beijo e proteção
Tudo voltava a ser novo no outro dia
Sem muita preocupação
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido
Dá pra viver
Mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau
É só não permitir que a maldade do mundo
Te pareça normal
Pra não perder a magia de acreditar na felicidade real
E entender que ela mora no caminho e não no final
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido.
Era uma vez
Na canção “Era uma vez”, expressa a felicidade e a sua vez a tristeza, manifestada que opõe infância e vida adulta.
A narrativa descreve de forma nostálgica uma infância feliz, “o dia em que todo dia era bom”, em que se podia “ver a inocência, a ingenuidade”, em que havia “colo”, “carinho”, “beijo” e “proteção” e “tudo voltava a ser novo, sem muita preocupação”.
Relata a infância, no qual há nuvens de algodão, herói e vilão, e “mundos e universos tão reais quanto a nossa imaginação”.
Por outro lado, a vida adulta é a vida do “coração partido”, a maldade do mundo” parece normal. Por tudo isso, deseja-se “voltar do início”
O dia em que todo dia era bom
Delicioso gosto e o bom gosto das nuvens
Serem feitas de algodão
Dava pra ser herói no mesmo dia
Em que escolhia ser vilão
E acabava tudo em lanche
Um banho quente e talvez um arranhão
Dava pra ver, a ingenuidade a inocência
Cantando no tom
Milhões de mundos e os universos tão reais
Quanto a nossa imaginação
Bastava um colo, um carinho
E o remédio era beijo e proteção
Tudo voltava a ser novo no outro dia
Sem muita preocupação
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido
Dá pra viver
Mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau
É só não permitir que a maldade do mundo
Te pareça normal
Pra não perder a magia de acreditar na felicidade real
E entender que ela mora no caminho e não no final
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido.
Era uma vez
Na canção “Era uma vez”, expressa a felicidade e a sua vez a tristeza, manifestada que opõe infância e vida adulta.
A narrativa descreve de forma nostálgica uma infância feliz, “o dia em que todo dia era bom”, em que se podia “ver a inocência, a ingenuidade”, em que havia “colo”, “carinho”, “beijo” e “proteção” e “tudo voltava a ser novo, sem muita preocupação”.
Relata a infância, no qual há nuvens de algodão, herói e vilão, e “mundos e universos tão reais quanto a nossa imaginação”.
Por outro lado, a vida adulta é a vida do “coração partido”, a maldade do mundo” parece normal. Por tudo isso, deseja-se “voltar do início”
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Pois ela achou breve e curta fazer uma mensagem para as crianças
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