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Em janeiro de 1955, no Mato Grosso, mais precisamente na Serra do Trombador, foi detectado um terremoto de 6,6 graus na escala Richter, o maior registrado na história do Brasil. O abalo ocorreu em região muito pouco habitada, o que não ocasionou em mortes nem em danos materiais.
No mesmo ano, a cidade de Vitória (ES) foi atingida por um abalo sísmico de 6,3 graus na escala Richter. A reação das pessoas foi de susto e as casas apenas balançaram. Não há nenhum registro de ferimentos ou danos.
João Câmara, município do Rio Grande do Norte, foi atingido por uma série de terremotos na década de 1980. O mais grave deles ocorreu em novembro de 1986, quando a cidade tremeu com um tremor de 5,1 graus na escala Richter, provocando a destruição de 4 mil imóveis.
Na mesma década, Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza, viveu na pele os efeitos de um terremoto com magnitude de 5,2 na Escala Richter e foi sentido na Capital.
O tremor na localidade de Caraíbas, no município de Itacarambi, no norte do estado, atingiu 4.9 na escala Richter. Apesar de uma magnitude não tão grande, uma criança de 5 anos morreu e seis pessoas ficaram feridas. Além disso, pouco mais de 5 casas caíram em função do terremoto.
Um terremoto de 6,1 graus na escala Richter foi registrado entre os estados de Acre e Amazonas em 2007. Não houve registros de mortos e feridos nem danos materiais, apenas depoimentos de pessoas que sentiram o tremor.
Um terremoto de 5,2 graus de magnitude na escala Richter atingiu diversas regiões de São Paulo. Não houve registros de acidentes. O mais interessante (ou aterrorizante) é que o tremor refletiu nos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina.