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nebulosas são locais onde esse processo pode ocorrer, sendo, por isso, conhecidas como berços de estrelas. Por esse motivo, elas são muito maiores que as estrelas. A nebulosa de Órion, por exemplo, é 500 vezes maior que o Sol.
No interior das nebulosas, essa concentração inicial de matéria começa a formar a protoestrela, um corpo de região central esférica, composto principalmente de gás hidrogênio.
A grande pressão nos gases que estão na região central provoca aumento da temperatura e, assim, iniciam-se as reações nucleares, em que o hidrogênio é transformado em hélio. A energia produzida nessas reações é emitida para o espaço na forma de ondas eletromagnéticas, inclusive luz visível. Assim nasce uma estrela.
Tudo isso ocorre durante milhões ou bilhões de anos, enquanto a estrela tiver o seu principal combustível, o hidrogênio.
Depois que grande parte do hidrogênio for utilizada, a parte externa da estrela expande, a sua superfície se resfria e ela assume uma coloração vermelha, sendo denominada, nesse momento, de gigante vermelha. Em alguns casos, ocorre uma nova expansão da estrela e ela se transforma em uma supergigante vermelha.
Nessas duas fases, quando o combustível nuclear se esgotar, a temperatura aumentará muito e ocasionará a contração da estrela. Em estrelas muito grandes, a quantidade de energia liberada em pouco tempo é tão grande que ela explode, num grande espetáculo, o que caracteriza a fase de supernova. Estrelas menores transformam-se em nebulosas planetárias.
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Explicação:
Sei não pq não sei mermo