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Adoptemos uma posição de bom senso entre
os dois extremos em que muitas vezes se debate este
problema da nossa língua, de todas as línguas.
De um dos lados os laxistas que tudo permitem, deixando
entrar livremente todo o tipo de estrangeirismos a
maior partes das vezes desnecessários e na
maneira como aceitam neologismos, sem mesmo os
aconchegar nas suas mantas, como noz diz, Jorge
Silva Melo. Do outro lado os polícias da língua
e da gramática que, a pretexto de impedirem
a invasão dos termos espúrios e antiportugueses
oriundos do inglês e do francês apresentam
estas maravilhas de delirante ridículo: dizer
em vez de montra, escaparate ( que rima, lindamente,
com disparate), em vez de Cambridge, Cantabrígia,
ou evitar Oxford para referir Oxónia,
para já não seguir o seu conselho de,
em vez de pedir uma pizza, pedir um disco de massa
com molho de tomate e queijo. Não se trata
pois, de negar a influência do vocabulário
de uma língua numa outra como é, por
exemplo o caso da integração de 400
palavras portuguesas no léxico japonês.
weslleygo:
bom mais da proxima vez tenta ser mais resumida
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