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Cronologia da Revolução Francesa (1789 a 1799)
- 14 de julho de 1789: Queda da Bastilha. Os franceses tomam a prisão política que simbolizava o absolutismo do rei Luís XVI.
- Agosto de 1789: a Assembleia Constituinte aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Esta trazia em seu texto a garantia de igualdade de todos perante a lei, além das liberdades individuais.
- 1791: finalização da Constituição, que criou a divisão dos três poderes (executivo, legislativo e judiciário), além de estabelecer a igualdade civil. A monarquia foi mantida como forma de governo.
- 1792: com apoio de nobres franceses refugiados, forças militares prussianas e austríacas invadem a França.
- 1792 a 1795: período da Convenção, nova Assembleia controlada pelos jacobinos.
- 20 de setembro de 1792: jacobinos proclamam a República.
- 1793: Luís XVI é preso durante a guerra e condenado, pela Convenção Nacional, à morte na guilhotina.
- 1793 a 1794: fase da revolução conhecida como Período do Terror. Os jacobinos liderados por Robespierre começaram a perseguir, prender e até matar pessoas ligadas ao regime monárquico anterior, opositores políticos e até mesmo jacobinos que não aceitavam a violência do governo.
- 1795 a 1799: Governo do Diretório. Após os jacobinos serem tirados do poder, os girondinos conduziram a burguesia ao comando do governo francês. Na fase do Diretório, uma nova Constituição entrou em vigor, representando os ideais e anseios da burguesia.
- 1799: com o apoio da burguesia, Napoleão Bonaparte liderou um golpe de Estado na França (Golpe do 18 Brumário) e implantou um novo governo: o Consulado. Neste novo sistema de governo, a França passou a ser governada por três cônsules, sendo Napoleão o mais poderoso.
e a revolução começou em 1789, com a convocação dos Estados Gerais em maio. O primeiro ano da revolução foi marcado pela proclamação, por membros do Terceiro Estado, do Juramento do Jogo da Péla em junho, pela Tomada da Bastilha em julho, pela aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em agosto e por uma épica marcha sobre Versalhes, que obrigou a corte real a voltar para Paris em outubro. Os anos seguintes foram dominados por lutas entre várias assembleias liberais e de direita feitas por apoiantes da monarquia no sentido de travar grandes reformas no país.