• Matéria: Português
  • Autor: alinesantosedua
  • Perguntado 7 anos atrás

resumo do livro o pequeno Príncipe que não seja muito grande pfv obrigada

Respostas

respondido por: lucasdiasdepaula1012
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Resenha Particular

Data de início da leitura: 10/03/10

Data de término da leitura: 10/03/10

Toda a grandiosidade e importância histórica e literária do livro de Saint-Exupéry é comprovada ao ler a história do Little Prince. A fábula é de fácil leitura, mas de extrema complexidade e profundidade, e cabe ao leitor descobrir esses nuances e características que tornam o livro uma leitura valiosa.

Muitas pessoas dizem que o ideal seria ler O Pequeno Príncipe na infância, adolescência e quando se é adulto. Eu não li quando criança, e já não sou exatamente um adolescente, nem tenho uma mentalidade completamente adulta, porém acredito que as liçõe que consegui tirar servem justamente para este meu momento, atual.

Vamos ver o que acharei daqui alguns anos... Ou quando estiver lendo para meus filhos - o que certamente farei!

Pode ser uma história infantil, mas com lições de gente grande!

Trechos:

"As pessoas grandes aconselharam-me deixar de lado os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e dedicar-me de preferência à geografia, à história, ao cálculo, à gramática. Foi assim que abandonei, aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor".

"Quando o mistério é muito grande, a gente não ousa desobedecer".

"Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca:'Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que ele coleciona borboletas?' Mas perguntam: 'Qual é sua idade? Quantos irmãos tem ele? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?' Somente então é que elas julgam conhecê-lo".

"Com efeito, no planeta do principezinho havia, como em todos os outros planetas, ervas boas e más. Por conseguinte, sementes boas, de ervas boas; sementes más, de ervas más. Mas as sementes são invisíveis. Elas dormem no segredo da terra até que uma cisme de despertar. Então ela espreguiça, e lança timidamente para o sol um inofensivo galhinho. Se é de roseira ou rabanete, podemos deixar que cresça à vontade. Mas quando se trata de uma planta ruim, é preciso arrancar logo, mal a tenhamos conhecido".

"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla".

"Mas eu era jovem demais para saber amar".

"É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas!"

"É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar".

"As estrelas são todas iluminadas... Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua?"

"Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..."

"O essencial é invisível para os olhos".

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas".

"Mas os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração...".

"As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu, porém, terás estrelas como ninguém [...] quando ollhares o céu de noite, porque habitarei uma delas, porque numa delas estarei rindo, então será como se todas as estrelas te rissem!".

"Todo o universo muda de sentido, se num lugar, que não sabemos onde, um carneiro, que não conhecemos, comeu ou não uma rosa... [...]

E nenhuma pessoa grande jamais compreenderá que isso tenha tanta importância!".

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