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O artigo discute a redefinição da "memória" e do "patrimônio" dentro do novo "regime de historicidade" que o Ocidente vive após a Queda do Muro de Berlim (1989). Estas palavras-chave são tratadas como indícios, sintomas, de nossa relação com o tempo, como testemunhas da "crise" da ordem presente do tempo. O problema abordado: um novo regime de historicidade, centrado sobre o presente, estaria se formulando? Para o autor, ocorreu um crescimento rápido da categoria do presente e se impôs a evidência de um presente onipresente, que ele nomeia "presentismo", onde se vive entre a amnésia e a vontade de nada esquecer.
victorlucas20182018:
Muito obg
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