A teoria da transição epidemiológica, proposta por Omran (1971) foca nas complexas mudanças dos padrões saúde-doença e nas interações entre eles, determinantes demográficos, econômicos e sociais, e suas consequências. Com bases nessas informações e de que nas últimas décadas, o Brasil vem apresentando um novo perfil epidemiológico, bem mais complexo do que o esperado nessa teoria, leia e avalie as afirmações a seguir no que se refere às ideias da transição epidemiológica: I - O processo de mudanças nos padrões de mortalidade e adoecimento são longos, as pandemias por doenças infecciosas são gradativamente substituídas pelas doenças degenerativas e agravos. II - As mais profundas mudanças nos padrões de saúde-doença ocorrem nas crianças e nas mulheres jovens. III - As mudanças são fortemente associadas às transições demográfica e socioeconômica que constituem o complexo da modernização. IV - As variações peculiares no padrão, no ritmo, nos determinantes e nas consequências das mudanças na população diferenciam três modelos básicos de transição epidemiológica, o modelo clássico ou ocidental, o modelo acelerado e o modelo contemporâneo ou prolongado. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: I e II, apenas. Alternativa 3: II e III, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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É correto o que se afirma em Alternativa 5: I, II, III e IV.
Todas as alternativas estão corretas por apresentar ideias de transição epidemiológica quando a questão da saúde no Brasil. Passando pelos aspectos de mudanças em padrões de mortalidade, mais profundas mudanças, das associações de transições demográfica, e as variações peculiares no padrão.
No quase se focou a teoria da transição epidemiológica nas complexas mudanças dos padrões saúde-doença.
Espero ter ajudado.
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