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Sendo baseado no Torball, a história do handebol começa com sua criação pelo educador físico Karl Schelenz, em 1919. Originalmente, se tratava de um esporte feminino disputado ao ar livre e com cerca de 22 jogadores. Em 1972, este número caiu para sete por equipe e em um campo maior, sendo inserido também nos Jogos Olímpicos.
Na década de 1930, após a 1ª Guerra Mundial, imigrantes europeus trouxeram o handebol para o Brasil, mas foi em 1940 que o esporte se fortaleceu e se oficializou quando, em São Paulo, fundou-se a Federação Paulista de Handebol.
Nas décadas seguintes, o handebol se disseminou pelo país quando finalmente foi incluso no III Jogos Estudantis Brasileiros, em Minas Gerais. Assim, em 1979, fundou-se a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).
Como alguns dos principais jogadores de handebol do Brasil, podemos citar Bruno Bezerra Souza, Deonise Fachinello, Alexandra Nascimento e Duda Amorim.
O handebol possui seis fundamentos, isto é, técnicas e movimentos utilizados no jogo. São eles: empunhadura (segurar a bola com uma mão), recepção (receber a bola), passe (lançar a bola para colega de equipe), arremesso (lançar a bola para o gol), drible (quicar a bola no chão) e finta (enganar o adversário ao fingir realizar um movimento).
Em relação as regras do handebol:
- Uma partida possui dois tempos de 30 minutos com 10 minutos de intervalo entre eles.
- O jogador só pode dar três passos com a bola nas mãos antes de arremessar para outro jogador.
- O jogador só pode ficar três segundos com a bola na mão.
- O time com a bola não pode ficar na defensiva.
- O jogo é supervisionado por dois árbitros e um cronometrista.
- Um jogador não pode arrancar a bola da mão do adversário, mas pode tomá-la com a palma aberta.
- O jogador não pode ficar na área do goleiro.
- O jogador pode fazer um bloqueio com o próprio corpo.
