Você está dirigindo um carro de 1200 kg, viajando para o leste em um cruzamento, quando um caminhão de 3000 kg, viajando para o norte, atravessa o cruzamento e bate em seu carro. Seu carro e o caminhão permanecem engatados após o impacto. O motorista do caminhão alega que foi culpa sua, porque você estava em alta velocidade. Você procura evidências que desmintam esta alegação. Primeiro não há marcas de derrapagem, indicando que nem você, nem o motorista do caminhão, perceberam o perigo e frearam com força. Segundo, o limite máximo na avenida em que você dirigia é de 80 km/h; terceiro, o velocímetro do caminhão foi avariado com o impacto, deixando o ponteiro preso na indicação 50 km/h; e quarto, os dois veículos deslizaram, a partir do ponto de impacto, 590 para o norte do leste. Estas evidências suportam ou desmentem a alegação de que você estava correndo muito.
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Estas evidências desmentem a alegação de que você estava correndo muito.
Nas Colisões perfeitamente inelásticas, os móveis seguem unidos após a colisão como se fossem um só corpo.
Nesse tipo de colisão temos a perda máxima de energia cinética e a quantidade de movimento é conservada.
Sendo assim,
m1V1 + m2V2 = (m1 + m2)Vf
Vf = 50 km/h
V2 = 80 km/h
1200V1 + 3000V2 = (1200 + 3000)Vf
1200V1 + 3000(80) = 4200(50)
1200V1 + 240000 = 210000
1200V1 = 30000
V1 = 25 km/h
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