• Matéria: Psicologia
  • Autor: ecristinalucas
  • Perguntado 7 anos atrás

Alternativa 2:
O pensamento cartesiano é uma lógica que funciona a partir da classificação e categorização. Separa o sujeito do objeto. A psicologia como ciência fez uso do pensamento cartesiano.

Respostas

respondido por: Matheusieti
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Você esqueceu de completar a questão.

Um dos temas abordados na disciplina de Introdução à Psicologia tratou do conceito de “mundo cartesiano” e sua relevância para a psicologia. Segundo os pensadores dessa linha, a realidade é concebida como algo eterno e bem ordenado, regido por leis simples e imutáveis, o que leva o pesquisador a considerá-lo cognoscível, desde que abordado de forma racional.

A partir da afirmação acima, identifique e assinale a alternativa correta.

Alternativas

Alternativa 1:

O pensamento cartesiano é uma referência ao nome de Descartes. Não tem relação como alguma forma de categorização. Não separa sujeito do objeto. A psicologia não usou o pensamento cartesiano.

Alternativa 2:

O pensamento cartesiano é uma lógica que funciona a partir da classificação e categorização. Separa o sujeito do objeto. A psicologia como ciência fez uso do pensamento cartesiano.

Alternativa 3:

O pensamento cartesiano é o centro da psicologia que consiste em avaliar, separar e estudar as relações.

Alternativa 4:

Numa sociedade que valoriza a tolerância religiosa, o pensamento cartesiano é fundamental.

Alternativa 5:

Sem o pensamento sobre o "mundo cartesiano", é impossível desenvolver uma teologia, pois a separação de sujeito e objeto é fundamental para a ciência teológica.

Agora podemos responder corretamente.

A última alternativa está correta.

O racionalismo partia de um pressuposto equivalente, onde o indivíduo deve alcançar sem precisar de uma análise complexa do assunto, explicando também como a ética funciona.  

Podemos observar que Kant foi o filósofo que desenvolveu um caminho que não seguia nem o empirismo de Hume e o racionalismo de Descartes, refletindo diretamente em um conhecimento prévio, que surge sem a necessidade de experiências profundas, explicando que o empirismo está envolvido em crenças enquanto o racionalismo partia de um pressuposto.

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