• Matéria: Direito
  • Autor: viriatobam1445
  • Perguntado 7 anos atrás

Henry Ford, desenvolveu um processo importante para a linha de produção; porém, o trabalhador: Não controlava a máquina automatizada, diminuindo o desgaste do trabalhador. Não controlava a máquina e sim o processo; o trabalhador não precisava pensar, só apertar botões. Não precisava executar grandes esforços físicos e mentais. Não controlava a máquina, não precisava pensar; era apenas uma peça a mais no processo. Comandava a máquina, sem precisar pensar no processo.

Respostas

respondido por: lucelialuisa
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Não controlava a máquina, não precisava pensar; era apenas uma peça a mais no processo.

Vamos analisar cada uma das afirmações:

Não controlava a máquina automatizada, diminuindo o desgaste do trabalhador.

FALSA: No Fordismo, os trabalhados não controlavam as maquinas, que eram semi-automáticas e realizavam trabalhos repetitivos, como apertar parafusos, conectar peças. Todavia, isso não era para diminuir seu desgaste e sim aumentar o ritmo de produção.

Não controlava a máquina e sim o processo; o trabalhador não precisava pensar, só apertar botões.

FALSA: No Fordismo, os trabalhados não controlavam as maquinas e muito menos o processo, que já era pensado de maneira que o trabalhador não se deslocasse, diminuindo tempo e aumentando produção.

Não precisava executar grandes esforços físicos e mentais.

FALSA: Apesar de não haver esforços mentais, pois o trabalhador não precisava pensar, havia o esforço físico causado pela repetição das tarefas.

Não controlava a máquina, não precisava pensar; era apenas uma peça a mais no processo.

VERDADEIRA: O processo era todo pensado para que o trabalhador não pensasse, não se deslocasse e realizasse trabalhos repetitivos, sendo necessária pouca qualificação, sendo portanto mais um peça do processo.

Comandava a máquina, sem precisar pensar no processo.

FALSA: As maquinas não eram comandadas pelos trabalhadores.

Espero ter ajudado!

respondido por: cleideraoscambury
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Resposta:

Não controlava a máquina, não precisava pensar; era apenas uma peça a mais no processo. Comandava a máquina, sem precisar pensar no processo.

Explicação:

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