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O conceito de que o faraó era um deus na terra fundamentava a idéia de que todo o Egito era propriedade privada do rei. Nas épocas mais antigas, sem dúvida, o soberano efetuava duas vezes por ano uma viagem por todo o território para ministrar justiça e coletar impostos. Na medida em que foram sendo nomeados representantes do rei em determinadas regiões do país, aquela idéia foi se alterando. Por volta do início da III dinastia (c. 2649 a.C.) essas regiões foram ganhando autonomia administrativa, transformando-se naquilo que os gregos chamaram de nomos. Entretanto, os funcionários eram funcionários do rei e a manutenção dos seus cargos estavam sujeitos à vontade do faraó.
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