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O LUVOIR, um conceito para um telescópio “Large UltraViolet, Optical and Infrared” (“grande ultravioleta, ótico e infravermelho”, em tradução livre), seria basicamente uma versão do Hubble em maior escala no espaço, capaz de interpretar a ciência de um jeito impossível há uma geração. O Hubble foi uma revolução na cosmologia, na nossa compreensão das galáxias e seus componentes essenciais, um olhar atento ao nosso dinâmico Sistema Solar, e nossos primeiros passos para o estudo de atmosferas exoplanetárias.
A 15,1 metros, com um design segmentado, capacidades instrumentais muito superiores às que temos hoje e resolução maior, além de outras características, o LUVOIR representaria não uma melhoria incremental, mas transformadora, acima de tudo que um observatório já propôs.