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Não, pois em uma guerra acontecem muitas mortes, e na maioria das vítimas são pessoas inocentes, ou seja, pessoas que não têm nada haver com a guerra, a não ser que a guerra é para a sobrevivência/liberdade, mas aí é exceção.
“Não, pois em uma guerra acontecem muitas mortes, e na maioria das vítimas são pessoas inocentes, ou seja, pessoas que não têm nada haver com a guerra, a não ser que a guerra é para a sobrevivência/liberdade, mas aí é exceção".
A guerra é para a sobrevivência/liberdade
Minha opinião é a mesma de Santo Agostinho: a guerra é extensão do governo. Independente de quem governa, a menos que haja uma total renúncia de interesses pessoais da autoridade maior, as guerras ocorridas serão sempre por causa justa. Sempre haverá quem as adere e quem as rejeita, somente esses dois grupos. Variando as consequências e sua moral, em um desses sempre estaremos. De qualquer modo, haverá vantagens, direitos conquistados para um grupo à custa do fim dos direitos de outro.
Não sou a favor de guerras, mas como fator natural da separação e da dominância humana, sempre se tornará, de certo modo, necessária.
Geralmente, para sairmos bem na fita, costumamos escolher o lado aonde há menos desvantagens para o mundo (entre um país que quer mil mortos e outro que quer cinco mil mortos). Nenhum deles seria moral ou humanamente correto, já que uma só vida, ceifada injustamente, seria motivo para horror = NADA MUDARIA.
O termo “guerra justa" ao contrário do que parece, é redundante, não por significado, mas pelo IMPACTO CAUSADO por quem origina a guerra - que será sempre justo -, sobre o resto da História, conforme o vencedor vai sendo definido, e nós, sempre passivos de quem nos representa.
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