“O discurso publicitário quer simular igualitarismo, homogeneidade, remover os indicadores de ordem e de poder, substituindo-os pela linguagem da sedução e da persuasão com o objetivo de incitar o consumo. Na campanha da “Devassa, Dark Ale” fica clara esta ideia, mas com o pior uso que se pode fazer destes indicadores. O entendimento que se pode retirar de uma campanha repleta de jargões sexistas e de um profundo preconceito racial que reduz a mulher negra aos atributos corporais é de extremo mal gosto e de ordem pejorativa. Nesta ótica, as mulheres são produtos para o consumo, estão sendo vendidas em praça pública para serem consumidas. Seu papel é servir ao homem.”
Considerando o texto e, em especial a imagem acima, como expressão que nos remete à noção a autora Gevanilda Santos, em seu texto sobre a desigualdade racial, irá discorrer sobre a nossa identidade nacional, como sendo fortemente marcada pelo sistema colonial e escravista, e que, neste sentido, se desenvolveu uma cultura:
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Você esqueceu de completar o texto mas posso te ajudar.
A cultura tem uma grande influência ara que a identidade nacional do indivíduo seja preservada.
Deste modo, é importante que ela esteja ligada à cultura de alguma forma naquele país, exercendo seus direitos e deveres como um cidadão, prática essa que só pode existir quando o indivíduo vive naquele país.
Além disso, a nacionalidade e sua identidade duram até a morte do indivíduo, o que se relaciona a seus costumes, práticas, atividades, relação com o próximo e o mundo ao seu redor.
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