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Na Primeira República os clérigos pretendiam defender os interesses da Igreja Católica, se adaptar às mudanças políticas e sociais e impedir que o Estado intervisse nos assuntos da Igreja.
As mudanças, como a laicização parcial das escolas católicas e a extinção dos padroados, eram uma maneira de garantir que a Igreja Católica, antes apoiada pela Monarquia, tivesse espaço institucional na República Federativa Brasileira.
Já a defesa da supremacia da Igreja em assuntos teológicos era uma forma de garantir que estas mudanças pudessem ser realizadas com o menor número possível de obstáculos.
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