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O facilitador nesses casos tem o importante papel de buscar criar vínculos com os portadores dessas síndromes, como o autismo, de modo que seu papel é tentar introduzir pequenas transformações que desenvolvem as atividades sociais dos pacientes. Sendo importante que a presença do facilitador gere confiança para criança.
De modo que a proposta é que o facilitador acompanhe a criança até que esta esteja apta a criar vínculos sociais, afetivos e emotivos, assim ela consegue se inserir no grupo.
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