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As origens do Scrum
O segundo capítulo do livro A Arte de Fazer o Dobro do Trabalho na Metade do Tempo aborda sobre as origens do Scrum, o autor começa falando sobre a sua trajetória ainda no Vietnã, quando precisava sobrevoar o território do inimigo para tirar fotos de antes e depois dos bombardeios.
Ainda no capítulo, fala-se sobre a sua carreira na Universidade e como conseguiu seu título de PhD.
O scrum surgiu então da necessidade de uma empresa que queria criar uma forma que os clientes conseguissem sacar o dinheiro de forma rápida, como acontece nos dias atuais, no caso do Banco 24h.
O autor foi chamado para o trabalho, um vez que as mesmas máquinas operavam o programa idêntico ao que utilizava na época de estudante.
O Scrum
É definido como uma ferramenta capaz de controlar o trabalho de forma eficiente. Isto é, trabalhando a potencialidade das equipes para um objetivo comum.
Planejar é útil
Trata-se da etapa que consiste no planejamento do que será realizado no projeto. Portanto, o Mestre Scrum, juntamente com a equipe e o Dono do produto precisam trabalhar nessa fase.
Inspeção e adaptação
Consiste na revisão de tudo o que foi produzido para saber, se o mesmo está bom, além de perceber também se existe um método melhor para fazer essa produção.
O desperdício é um crime
Neste capítulo o autor cita o exemplo de um entrevistado que trabalhava em uma livraria, porém depois de um ano de trabalho, em que realizou a criação de diversos produtos juntamente com outros especialistas, seu trabalho 'foi jogado fora', uma vez que não havia público para aquilo.
A partir disso o autor passa a falar sobre o desperdício e como o mesmo ocorre nas organizações. Para ele, o desperdício ocorre no estoque, nas emoções e até mesmo no trabalho em excesso.
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