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O Estado keynesiano defende uma regulamentação da economia visando uma ordem, porém mantendo a atuação do mercado, utilizando das verbas públicas vindas de impostos tanto de empresas tanto dos indivíduos para serviços públicos; exemplo contemporâneo: Governos Lula e Dilma.
Contrariando o livre mercado, e o seu projeto microeconomico, ao defender a macroeconomia e a expansão monetária.
Já o Estado socialista defende uma estatização da produção e um controle total visando criar uma economia planificada; além da abolição da propriedade privada e em casos mais extremos coletivizacao de bens.
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