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A crise petrolífera de 1973 teve início em outubro de 1973 quando os membros da Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo (OPAEP) proclamaram um embargo petrolífero. O embargo foi direcionado as nações que eram vistas como apoiadoras de Israel durante a Guerra do Yom Kipur.[1] As nações alvos do embargo foram inicialmente o Canadá, o Japão, a Holanda, o Reino Unido e os Estados Unidos, com o embargo também mais tarde se expandindo ao Portugal, a Rodésia e a África do Sul. Até o fim do embargo, em Março de 1974,[2] o preço do petróleo subiu de US$3 por barril para cerca de $12 no mundo inteiro; Os preços no EUA foram ainda maiores. O embargo causou uma crise de petróleo, ou "choque", com muitos efeitos de curto ou longo prazo na política e economia global. mais tarde, foi chamado de o "primeiro choque do petróleo", seguido pela crise do petróleo de 1979, chamado de o "segundo choque do petróleo."
A crise petrolífera de 1973 teve início em outubro de 1973 quando os membros da Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo (OPAEP) proclamaram um embargo petrolífero. O embargo foi direcionado as nações que eram vistas como apoiadoras de Israel durante a Guerra do Yom Kipur.[1] As nações alvos do embargo foram inicialmente o Canadá, o Japão, a Holanda, o Reino Unido e os Estados Unidos, com o embargo também mais tarde se expandindo ao Portugal, a Rodésia e a África do Sul. Até o fim do embargo, em Março de 1974,[2] o preço do petróleo subiu de US$3 por barril para cerca de $12 no mundo inteiro; Os preços no EUA foram ainda maiores. O embargo causou uma crise de petróleo, ou "choque", com muitos efeitos de curto ou longo prazo na política e economia global. mais tarde, foi chamado de o "primeiro choque do petróleo", seguido pela crise do petróleo de 1979, chamado de o "segundo choque do petróleo."