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Poderíamos caracterizar a experiência amorosa nesse poema de Álvares de Azevedo como uma experiência ilusória e sofrível, além de em certo ponto poder ser vista como platônica. O poema em questão se chama "Quando à noite no leito perfumado".
O eu lírico se perturba com a cena da mulher adormecida. Isso é passível de algumas possíveis constatações: primeiro, ele percebe-se iludido, pois a mulher que tanto ama é fruto de uma idealização. Entretanto, ele prefere persistir no auto engano.
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