• Matéria: Ed. Física
  • Autor: mateusdossantop8forl
  • Perguntado 7 anos atrás

origem da dança serafina​

Respostas

respondido por: ELGAROTOJAZZ
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Dança de pares com formação em fileira executada por homens e mulheres. Nessa posição desenvolvem movimentos chamados "batição", que têm denominações próprias: "puçá", "mala", "lance baixo", "lance alto". Em seguida formam círculo e executam outros movimentos: "arrodeio baixo", "cacuri" e "tapagem". Retornando às fileiras, dançam ainda o "arrastão" e a "repartição". Quando nas fileiras, cada dois pares formam um grupo que executa as batições entre si. Os participantes carregam implementos que referenciam o aspecto simbólico dessa dança: remos de tamanho natural, arpões, lenços grandes atados em volta do pescoço, fitas coloridas presas à cintura, chapéus de palha. Não usam sapatos. Os remos e arpões são colocados no chão e não têm nenhuma utilidade prática; as fitas e os lenços são usados no "lance alto" e no "lance baixo", quando a dupla de pares cruza as fitas, e no "arrodeio alto" e "arrodeio baixo", figurações marcadas pelo cruzamento dos lenços de cada dupla de pares. O acompanhamento musical é executado por cavaquinho, reco-reco, violão, tambor gambá, caracaxás e maroca (tambor pequeno, recoberto com couro de cobra, sobre o qual se colocam duas linhas paralelas cheias de contas que vibram juntamente com o couro). Cada batição possui letra no estilo solo/refrão, o primeiro cantado em português, e o refrão em abanhenga (tupi amazônico). A Serafina é entendida como uma quadrilha regionalizada, sem as conotações daquela mais conhecida. Há um marcador que dirige o grupo anunciando alto o nome da batição que se seguirá. Ocorre no Amazonas durante as festas juninas.


mateusdossantop8forl: é a origem
respondido por: Stilinski14
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Resposta:

A dança serafina é original da Região Norte (AM).

É executada por homens e mulheres que se organizam em duas fileiras,  por sexo. Nesta posição desenvolvem movimentos chamados “Batição”, que têm  denominações próprias: “Puçá”, “Mala”, “Lance alto”; organizam-se depois em círculo e  executam outros movimentos: “Arrodeio alto”, “Arrodeio baixo”, “Cacuri” e “Tapagem”,  retornam às fileiras e dançam ainda o “Arrastão” e a “Repartição”. Quando nas fileiras, os  dois primeiros pares formam grupos de quatro dançadores e desempenham as batições  entre si. Os participantes carregam alguns implementos que referenciam o aspecto  simbólico desta dança: remo de tamanho natural, arpões, lenços grandes atados à volta do  pescoço, fitas coloridas presas à cintura, chapéus de palha. Os remos e arpões são  colocados no chão e não têm nenhuma utilidade prática; as fitas e os lenços são usados no  “Lance alto” e no “Lance baixo” quando a dupla de pares cruza as fitas, e no “Arrodeio  alto” e “Arrodeio baixo”, figurações marcadas pelo cruzamento dos lenços de cada dupla  de pares. A música é caracteristicamente rural: cavaquinho, reco-reco, violão, tambor  gambá, caracaxás e maroca. Este último é um tambor pequeno, recoberto com couro de  cobra sobre o qual colocam-se duas linhas paralelas cheias de contas que vibram  juntamente com o couro.

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