Sobre a relação da psicologia com o direito, NÃO é possível afirmar que:
a) Os discursos psi tem produzido estigmas que vem permitindo encarcerar o maior número de pessoas, autorizando o extermínio daqueles considerados criminosos.
b) Os discursos psi não estabelecem uma descontinuidade para com aos discursos punitivos hegemônicos.
c) Os discursos psi sempre buscaram encontrar as causas do crime, mas ao fazer isso negligenciaram o contexto histórico e político dos fenômenos envolvidos com a criminalidade.
c) Os embates entre as duas disciplinas tem produzido uma reformulação do sistema penal (no Brasil e no Mundo), reconsiderando a dimensão sócio-política do encarceramento contemporâneo, afirmando outras alternativas, diferentes da prisão, para lidar com a criminalidade.
d) Nos primórdios dessa relação (e ainda hoje), a psicologia tem cumprido o papel de manutenção da ordem social burguesa, ao favorecer a criminalização da pobreza e dos movimentos sociais.
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A alternativa C é incorreta.
A psicologia jurídica busca explicar o indivíduo e como seu comportamento está ligado a situações externas, sendo essas o gatilho que agrega o auxílio as questões da saúde mental de todos os envolvidos em um processo, desde a vítima até os suspeitos.
Além disso, ela não se limita apenas ao campo do tribunal, abrange também os fóruns e dos cartórios, sendo o psicólogo forense uma peça importante para a avaliação clínica e assistência na justiça criminal.
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