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Hannah Arendt, filosofa alemã, cunha o conceito de “Banalização
do mal” ao analisar o julgamento de um de Adolf Eichmmann, nazista
capturado na Argentina durante a década de 60.
Para ela, Adolf Eichmmann foi um funcionário incapaz de
questionar as ordens recebidas, e por isso não seria necessariamente
uma pessoa ruim, já que o conceito do que era “mal” para ele
fora banalizado dentro de um estado que trabalhou sistematicamente
para que isso acontecesse.
Banalizar o mal seria, portanto, o primeiro passo para garantir
que pessoas cometam atrocidades sem questionar ou se importar
necessariamente com o ato em si.
lucianejovinski:
Qual é a conclusão é qual a introdução?
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