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Ele diferencia o "ser em si", que é quando não raciocinamos, quando nos deixamos ser e agir sem a razão, do "ser para si", que é o sujeito racional, capaz de se conhecer e de entender que o Todo é Absoluto e tudo está interligado, e que "só o racional é real".
Entretanto, essa assertiva foi muito questionada depois, pelo romantismo e pela psicanálise: existe também um mundo enorme de irracionalidade, que também é real, é o mundo do sonho e do inconsciente. E é impossível sermos conscientes e racionais de forma absoluta.
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