Respostas
A ciência e a psiquiatria ainda não têm uma solução definitiva. Mas a análise de casos revelam alguns padrões na vida e no comportamento de alguém que sofre desse distúrbio
Infância: Crianças que sofrem algum tipo de trauma ou são tratadas friamente tendem a ter um instinto de autopreservação elevado e têm dificuldade de desenvolver empatia pelo próximo
Autojustificativas: Nem toda criança infeliz vira assassina. O processo para formar um sociopata começa quando o indivíduo cria uma série de saídas ou justificativas para os seus atos, gerando desculpas para comportamentos mais violentos.
Isolamento da sociedade: Os futuros sociopatas não aprendem, e às vezes não conseguem identificar as convenções e os comportamentos sociais – basicamente, eles se importam somente com suas próprias necessidades.
Egoísmo: O sociopata é incapaz de se colocar no lugar do outro – em uma situação de sofrimento, por exemplo, ele se mantém frio e apático.
Negação: Mesmo não sentindo nada quando prejudica alguém, a negação dos fatos é a principal ferramenta de convencimento usadas pelos psicopatas quando são pressionados por outras pessoas.
Manifestações não violentas: A maioria das pessoas que se tornam psicopatas não toma o caminho da violência. Elas conseguem entender as consequências de suas ações e não chegam a ferir ninguém fisicamente – elas “só” exploram os outros em benefício próprio.