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O Rio de Janeiro, no início do século XX, vivia numa situação precária. A população sofria com a falta de um sistema eficiente de saneamento básico. Este fato desencadeava frequentes epidemias, entre elas, febre amarela, peste bubônica e varíola. A população carente, de moradias precárias, era a principal vítima destas epidemias.
Rodrigues Alves, então presidente, preocupado com esta situação e visando melhorar as condições sanitárias da cidade coloca em prática um projeto de saneamento básico e reurbanização do centro da cidade. Oswaldo Cruz, médico e sanitarista foi designado pelo presidente para ser o chefe do Departamento Nacional de Saúde Pública.
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