1) por que uma cidade é injusta quando há diferença entre ricos e pobres? assinale a alternativa que apresenta a resposta correta: alternativas: a) porque a injustiça social se instaura com grande dificuldade de igualar os pobres por meio da obtenção e remuneração do trabalho como forma de obter riqueza. b) há limitações às quais pobres e ricos são expostos e que justificam a diferença entre esses, tais como a fixação da boa remuneração do trabalho dos trabalhadores pobres e a obrigatoriedade para que impostos recaiam apenas sobre os ricos. c) para aristóteles, o objetivo da justiça distributiva que é o de igualar os desiguais, por meio da distribuição desigual dos bens, para dar a todos o que lhes é devido como seres humanos. na cidade injusta, o direito dos pobres em ter acesso às riquezas é vedado por limitações. a consequência é ter, na cidade injusta, uma parcela dos cidadãos sem o direito à vida boa garantido. d) segundo platão, a justiça distributiva tem a finalidade de dar a todos os seres humanos o que lhes é devido. o direito dos pobres de ter acesso às riquezas, na cidade injusta, é impedido por várias limitações. a consequência é ter, na cidade injusta, uma parte dos cidadãos sem poder exercer o direito à vida com regalias. e) ao desrespeitar o modo pelo qual a comunidade estabeleceu a participação no poder, para aristóteles, a cidade torna-se injusta. não se leva em conta o que a cidade mais valoriza, como o direito dos pobres em ter acesso às riquezas vedado por limitações impostas à extensão da propriedade, de fixação da boa remuneração do trabalho dos trabalhadores pobres, de impostos e tributos que recaiam sobre os ricos apenas, etc.
Respostas
c) Para Aristóteles, o objetivo da justiça distributiva que é o de igualar os desiguais, por meio da distribuição desigual dos bens, para dar a todos o que lhes é devido como seres humanos. Na cidade injusta, o direito dos pobres em ter acesso às riquezas é vedado por limitações. A consequência é ter, na cidade injusta, uma parcela dos cidadãos sem o direito à vida boa garantido.
Em se tratando das desigualdades sociais, observa-se que a letra C encontra-se correta, pelo fato de considerar as teorias de Aristóteles, considerado um dos maiores filósofos preocupado com as causas sociais.
Desta forma, prima pela sociedade justa, que é formada a partir da garantia do direito de todos a qualidade de vida, o que não ocorre na sociedade atual.
Resposta:
Para Aristóteles, o objetivo da justiça distributiva que é o de igualar os desiguais, por meio da distribuição desigual dos bens, para dar a todos o que lhes é devido como seres humanos. Na cidade injusta, o direito dos pobres em ter acesso às riquezas é vedado por limitações. A consequência é ter, na cidade injusta, uma parcela dos cidadãos sem o direito à vida boa garantido. confirmada pelo ava
Explicação:
Por que uma cidade é injusta quando há diferença entre ricos e pobres?
a)
Porque a injustiça social se instaura com grande dificuldade de igualar os pobres por meio da obtenção e remuneração do trabalho como forma de obter riqueza.
b)
Há limitações às quais pobres e ricos são expostos e que justificam a diferença entre esses, tais como a fixação da boa remuneração do trabalho dos trabalhadores pobres e a obrigatoriedade para que impostos recaiam apenas sobre os ricos.
c)
Para Aristóteles, o objetivo da justiça distributiva que é o de igualar os desiguais, por meio da distribuição desigual dos bens, para dar a todos o que lhes é devido como seres humanos. Na cidade injusta, o direito dos pobres em ter acesso às riquezas é vedado por limitações. A consequência é ter, na cidade injusta, uma parcela dos cidadãos sem o direito à vida boa garantido.
Alternativa assinalada
d)
Segundo Platão, a justiça distributiva tem a finalidade de dar a todos os seres humanos o que lhes é devido. O direito dos pobres de ter acesso às riquezas, na cidade injusta, é impedido por várias limitações. A consequência é ter, na cidade injusta, uma parte dos cidadãos sem poder exercer o direito à vida com regalias.
e)
Ao desrespeitar o modo pelo qual a comunidade estabeleceu a participação no poder, para Aristóteles, a cidade torna-se injusta. Não se leva em conta o que a cidade mais valoriza, como o direito dos pobres em ter acesso às riquezas vedado por limitações impostas à extensão da propriedade, de fixação da boa remuneração do trabalho dos trabalhadores pobres, de impostos e tributos que recaiam sobre os ricos apenas, etc.