Respostas
a)Coronelismo foi um sistema que ficou conhecido durante a República Velha, onde os coronéis (ricos fazendeiros) eram os principais responsáveis por comandar o cenário político do país.
b)O clientelismo era um subsistema de relação política, com uma pessoa recebendo de outra a proteção em troca do apoio político. Também é chamado política do favor.
c)A Política dos Governadores ou Política dos Estados foi um acordo durante os primeiros anos da República Velha, em que o Governo Federal apoiava os governos estaduais sem restrições e, em troca, eles faziam uso de seus coroneis e elegiam bancadas pró-Governo Federal para a quinta assembleia
d)A política do café-com-leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal durante a República Velha para que os presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Portanto, ora o presidente seria paulista, ora mineiro.
a-O coronelismo foi uma experiência típica dos primeiros anos da república brasileira. De fato, essa experiência faz parte de um processo de longa duração que envolve aspectos culturais, econômicos, políticos e sociais do Brasil. A construção de uma sociedade vinculada com bases na produção agrícola latifundiária, desde os tempos da colônia, poderia contar como um dos fatos históricos responsáveis pelo aparecimento do chamado “coronel”.
b-O clientelismo é uma relação de troca de favores entre o cidadão e o político.
Sua origem se remonta a República Romana e pode ser encontrado em várias esferas de poder do governo.
c-A Política dos Governadores foi um acordo político firmado durante o período da República Velha (1889-1930).
O intuito era unir os interesses dos políticos locais marcado pelas oligarquias estatais da época juntamente ao governo federal, para assim, garantir o controle do poder político.
d-A política do café com leite foi uma estrutura de poder empregado no Brasil durante a República Velha (1889-1930), que consistiu no predomínio político dos cafeicultores de São Paulo e dos fazendeiros de Minas Gerais, que se revezavam ocupando a presidência do país.
Desde os tempos do Império a aristocracia cafeeira dominava a vida política do país, de modo a defender seus interesses econômicos.