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A Igreja e o Estado português tinham, entre si, um acordo no que dizia respeito ao trato dos nativos.
A Igreja, que vivia na época o contexto da Contra-Reforma, via na conversão dos nativos uma forma de garantir a manutenção das maiorias católicas no mundo ocidental.
Já o Estado via na conversão dos nativos uma forma de facilitar o processo de colonizar o Novo Mundo, de modo que permitia que os jesuítas e dominicanos, por exemplo, atuassem no continente, defendendo os seus interesses.
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