Frigotto (1996) nos deixa claro que a formação e profissionalização do professor não pode reduzir-se a um adestramento. Ao contrário, é preciso uma formação capaz de favorecer a transformação dos homens em todos os aspectos.
FRIGOTTO. Gaudêncio. A formação e a profissionalização do educador: novos desafios. In: GENTILI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Escola S.A: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília, DF: CNTE, 1996.
Nessa perspectiva, a formação do professor deve ser permeada por:
I. Uma base sólida tanto no campo teórico quanto epistemológico do conhecimento.
II. Uma postura que contribua para a aprendizagem e o desenvolvimento dos educandos na perspectiva crítica e emancipadora.
III. Processos que corroborem para que os indivíduos percebam possibilidades na construção de uma sociedade justa, democrática e alternativa.
IV. Conhecimentos que propiciem aos educandos condições de no plano ético-político e socioeconômico analisar as relações presentes no âmbito da sociedade.
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Todas as alternativas estão corretas.
Observa-se que a formação do professor deve conter elementos que favoreçam tanto a didática, quanto o desenvolvimento do senso crítico e moral, e por conta disso, deve conter todos estes elementos em sua formação.
Dessa forma, os educadores serão capazes de transmitir seus conhcimentos e valores aos educandos, no sentido de mediar as propostas, incentivando o protagonismo e autonomia.
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